quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Encontrado as ruínas da cidade do pecado: Sodoma.

Arqueólogos encontram na Jordânia ruínas da "cidade do pecado", que teria sido exterminada por Deus numa das mais conhecidas histórias bíblicas
Raul Montenegro (raul.montenegro@istoe.com.br)


Agora, uma escavação conduzida pela Universidade Trinity Southwest, dos Estados Unidos, em parceria com o Departamento de Antiguidades da Jordânia, está ajudando a passar a história das localidades da lenda para o mundo real. Os responsáveis pela pesquisa dizem que acharam as ruínas de Sodoma a 14 km do Mar Morto, na Jordânia, e que já sabem onde está Gomorra.

“Depois de 15 anos de exploração eu penso que nós descobrimos Sodoma, como as evidências científicas demonstram”, afirma Steven Collins, o arqueólogo que chefia o estudo. “A cidade é uma realidade geográfica tanto quanto Jerusalém.”






A Sodoma bíblica teria sido exterminada por Deus porque seus moradores eram adeptos da pederastia, de acordo com as escrituras. Na realidade, era uma metrópole de 10 mil pessoas que floresceu entre 3500 e 1540 a.C. O local foi um centro comercial cercado por fortificações de até 50 metros de espessura que protegiam as partes alta e baixa da cidade, reservadas a ricos e pobres. Foram encontrados mais de 100 mil peças de cerâmica do período, áreas residenciais e administrativas, um templo e um palácio vermelho, assim chamado pela cor de suas pedras. Há 3,5 mil anos, essa civilização subitamente desapareceu e a região ficou desabitada por 700 anos.

De acordo com a equipe, Sodoma foi destruída pelo impacto de um meteorito similar ao que atingiu Tunguska, na Sibéria, em 1908. O cataclismo pode ter sido a origem dos relatos bíblicos. A pesquisa aponta que as paredes da cidade foram destroçadas e que o solo foi desnudado por 500 km quadrados. “Temos cientistas em sete grandes universidades analisando as amostras que colhemos no sítio e nos arredores”, diz Collins.

Os arqueólogos chegaram a Sodoma comparando passagens das escrituras com ruínas jordanianas. “Gênesis 13 claramente coloca Sodoma ao norte e ao leste do Mar Morto”, afirma o pesquisador. É descrita ainda como uma poderosa localidade cercada por cidades-satélite, o que bate perfeitamente com os achados. Um dos centros orbitando Sodoma é Gomorra, que se acredita estar 1 km ao norte. A estimativa é que os arredores concentrassem até 80 mil pessoas.

fonte: IstoÉ _ comportamento

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Na leitura da Sagrada Escritura, duas coisas saltam aos olhos: a clareza com a qual a homossexualidade é definida como uma aberração antinatural; e a energia com que sua prática é punida por Deus.

Já no Antigo Testamento afirma-se que “aquele que pecar com um homem, como se ele fosse uma mulher, ambos cometeram uma coisa execranda, sejam punidos de morte, o seu sangue caia sobre eles” ( Lev. 20,13 ).

Essa ameaça divina não ficou no ar. Todos sabemos como Deus fez “chover sobre Sodoma e Gomorra enxofre e fogo [vindo] do céu; e destruiu estas cidades, e todo o país em roda, todos os habitantes das cidades, e toda a vegetação da terra” (Gen. 19, 24-26). 


No total, foram cinco as cidades punidas, as quais estão ainda submersas ao sul do Mar Morto, como se pôde constatar recentemente em trabalhos arqueológicos. Aliás, o Mar Morto leva esse nome por não haver nele sinal de vida, e porque, nas regiões circunvizinhas, o deserto testifica a maldição de Deus sobre as cidades criminosas que lá se encontravam.

A energia desse castigo divino ficou tão firmemente registrada na memória da humanidade, que ainda hoje a prática do homossexualismo é conhecida como “sodomia”, precisamente em lembrança do castigo bíblico a Sodoma.

Leia-se o que diz o Apóstolo São Paulo, descrevendo os frutos da idolatria:

       “Porque as suas próprias mulheres mudaram o uso natural, em outro uso, que é contra a natureza. E do mesmo modo, também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam nos desejos mutuamente, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em si mesmos a paga que era devida ao seu desregramento. 
         E, como não procuram conhecer a Deus, Deus abandonou-os a um sentimento depravado, para que fizessem o que não convém, cheios de toda iniqüidade, malícia e fornicação” (I Rom., 26 e ss.).

E a condenação do Apóstolo não se limita aos que praticam a sodomia, mas até às pessoas que a aprovam complacentes: 

       “As quais, tendo conhecido a justiça de Deus, não compreenderam que os que fazem tais coisas são dignos de morte; e não somente quem as faz, mas também quem aprova aqueles que as fazem” (idem, 32).

E a morte com que ele ameaça esses pecadores não é nem sequer desta vida, mas é a morte eterna! Veja-se: 

        “Não vos enganeis: nem mesmo os fornicadores, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, ... possuirão o reino de Deus” (I Cor. 6, 9-10). 

Ou seja, irão para o Inferno.

fonte: http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=61&mes=julho2001



domingo, 18 de outubro de 2015

Concílio Vaticano III - leia-se: Sínodo da Família, o novo aggiornamento.

Na ocasião do concílio Vaticano II, o Santo Padre Pio havia recusado as inovações e o 'aggiornamento'.




Aggiornamento é um termo italiano, que significa "atualização". Esta palavra foi a orientação chave dada como objetivo para o Concílio Vaticano II, convocado pelo Papa João XXIII em 1962[1] [2] . Por outras palavras, o aggiornamento é a adaptação e a nova apresentação dos princípios católicos ao mundo actual e moderno, sendo por isso um objectivo fundamental do Concílio Vaticano II.
O documento conciliar Sacrosanctum Concilium resume o espírito do aggiornamento da seguinte maneira: "fomentar a vida cristã entre os fiéis, adaptar melhor às necessidades do nosso tempo as instituições susceptíveis de mudança, promover tudo o que pode ajudar à união de todos os crentes em Cristo, e fortalecer o que pode contribuir para chamar a todos ao seio da Igreja[3] .
fonte: Wikipedia


Publicamos a seguir um extrato do artigo do Frei João, capuchinho de Morgon (França), publicado na Carta aos amigos de São Francisco, n° 17, de 02.02.1999:

“Modelo de respeito e de submissão a seus superiores eclesiásticos e religiosos, em particular por ocasião das perseguições contra ele próprio, o Padre Pio de Pietrelcina não podia ficar mudo ante um desafio nefasto à Igreja.

Antes mesmo do fim do concílio, em fevereiro de 1965, anunciaram-lhe que seria preciso em breve celebrar a missa segundo um novo rito “ad experimentum”, em língua vulgar, e elaborado por uma comissão litúrgica conciliar para responder às aspirações do homem moderno.

Antes mesmo de ter o seu texto sob os olhos, escreveu imediatamente a Paulo VI, pedindo-lhe fosse dispensado dessa experiência litúrgica e pudesse continuar a celebrar a Missa de São Pio V.

Tendo-se o cardeal Bacci deslocado para lhe levar esta autorização, Padre Pio deixou escapar esta queixa para o enviado do Papa: “O Concilio, por piedade, acabai com ele depressa!”

No mesmo ano, na euforia conciliar que prometia uma “nova primavera” para a Igreja e para o mundo, confiava a um de seus filhos espirituais:

“Rezemos nesta época de trevas. Façamos penitência pelos eleitos.” E sobretudo por aquele que deve ser o supremo pastor da Igreja católica: toda a sua vida ele “se imolará” pelo Papa reinante, cuja fotografia figurará sempre entre as raras imagens da sua cela.

Quão significativas outras cenas: estas reações em face do “aggiornamento” que as ordens religiosas assimilaram no dia seguinte ao Vaticano II (citações extraídas duma obra munida de Imprimatur):

“O Padre Geral (dos franciscanos) veio de Roma antes do capítulo especial para as constituições, em 1966, para pedir ao Padre Pio orações e bênçãos. Encontrou o Padre Pio no corredor do convento: ‘Padre, vim para vos recomendar o capítulo especial para as novas constituições…’ Apenas ouviu “capítulo especial”, Padre Pio fez um gesto violento e gritou: ‘Não são senão parlapatices e ruínas!’ — ‘Mas que quereis, Padre? As novas gerações… os jovens evoluem à sua maneira… há novas exigências…’ — ‘É o cérebro e o coração que faltam, eis tudo, a inteligência e o amor.Em seguida avançou para a sua cela, deu meia-volta, e apontou o dedo dizendo:

“Não nos desnaturemos, não nos desnaturemos! Quando Deus nos julgar, São Francisco não nos reconhecerá como filhos!”

Um ano depois, a mesma cena para o “aggiornamento” dos capuchinhos: “Um dia, confrades discutiam com o Padre Definidor Geral sobre a Ordem, quando o Padre Pio, tomando uma atitude espantosa, se pôs a gritar ao mesmo tempo que fixava o olhar longe:

“Mas que estais prestes a fazer em Roma? Que combinais vós? Quereis mesmo mudar a Regra de São Francisco!” E o Definidor diz: “Padre, propõem-se estas mudanças, porque os jovens nada querem saber da tonsura, do hábito, dos pés descalços…” — “Expulsai-os! Expulsai-os! Mas quê? São eles que vão fazer um favor a São Francisco ao tomar o hábito e ao seguir o seu modo de vida, ou é antes São Francisco que lhes faz um grande dom?”


Se se considera que o Padre Pio foi um verdadeiro alter Christus, que toda a sua pessoa, corpo e alma, foi tão perfeitamente conforme quanto possível à de Jesus Cristo,
esta recusa nítida das inovações da Missa e do “aggiornamento” deve ser para nós uma lição que reter.


http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/17820/Sao-Pio-de-Pietrelcina-o-Concilio-e-a-Missa-Nova

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Sínodo da família regressa ao Vaticano mais dividido do que nunca


Situação dos divorciados e posição face aos homossexuais opõe sectores reformistas e conservadores. Papa tentará na reunião um equilíbrio delicado.

Um ano depois, bispos de todo o mundo regressam neste domingo ao Vaticano para o segundo dos dois sínodos sobre a família, num ambiente de grande tensão entre reformistas e conservadores. O Papa, que fez deste um tema central do seu pontificado, não quer que a reunião fique refém da discussão sobre a situação dos divorciados que voltaram a casar ou dos homossexuais. Mas pela frente tem a árdua tarefa de conciliar posições que estão mais extremadas do que nunca.
“Existem tantos outros problemas”, desabafou Francisco aos jornalistas no regresso da viagem aos Estados Unidos e a Cuba, um périplo cheio de desafios diplomáticos que parecem fáceis quando comparados com a reunião que se avizinha. No avião, o Papa disse que a Igreja precisa, por exemplo, de uma resposta pastoral para “os jovens que não se querem casar” ou de “reflectir sobre como pode melhorar a preparação para o matrimónio”.
Só que não serão esses temas, aliás bastante consensuais, que mais vão ocupar os 360 participantes no Sínodo, dos quais 279 são bispos vindos de todo o mundo para discutir “a vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. 

Foi o Papa, aliás, que direcionou a discussão quando, ao convocar o sínodo extraordinário de 2014, afirmou que a Igreja não deve excluir os divorciados recasados, os que vivem em uniões informais, os homossexuais. 

Sem abrir a porta à revisão da doutrina – “o casamento é indissolúvel”, reafirmou no regresso dos EUA –, defende uma atitude pastoral que seja inclusiva.

Posição que é partilhada pelo bispo da diocese de Portalegre-Castelo Branco, que tal como o cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, participará no encontro. A Igreja tem de responder a estas famílias “sem julgar, sem condenar, sem apontar”, disse à Lusa Antonino Dias, que é também presidente da comissão episcopal da família.

Mas se os reformistas aplaudem a possibilidade de aggiornamento, os conservadores denunciam o que dizem ser uma cedência ao relativismo moral das sociedades ocidentais. A tensão ficou bem visível no primeiro sínodo, no Outono passado, onde as críticas ao Papa se fizeram ouvir fora das salas fechadas onde decorreu o encontro, que terminou sem que as duas propostas mais polémicas fossem aprovadas: o acesso dos divorciados recasados aos sacramentos e o acolhimento dos homossexuais na Igreja “com respeito e delicadeza”.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/sinodo-da-familia-regressa-aovaticano-dividido-como-nunca-1709908
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O que querem os "adaptadores a nova sociedade e vida familiar":
Anote ai:

#quebra de paradigmas - 0:50s
#reapresentar a revelação sobre a família - 1:12s
#são textos que pertencem a uma época distante - 4:08s




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" Há um paradoxo entre a fachada democrática deste pontificado e a força de seu pulso. 

Francisco quer dar mais poder aos bispos e às conferências episcopais, ele recusa o título de “Papa” para privilegiar o de “Bispo de Roma”, mas muitos, na Cúria, falando de sua autoridade evocam seu “autoritarismo”… Outro paradoxo: o Papa quer uma gestão colegiada da Igreja Católica, transformando o Sínodo dos Bispos em uma espécie de assembleia permanente consultiva e constituinte. 

Mas toda reforma da Cúria resulta na concentração do poder executivo – que era o apanágio do Secretário de Estado, uma espécie de primeiro ministro – nas mãos… unicamente do Papa. Esta é uma reforma que já está estabelecida. É preciso recuar longe na História da Igreja para encontrar uma igual concentração. 

Entende-se hoje porque, em 2005, o Cardeal Martini, por ocasião do Conclave que elegeu Bento XVI não apoiou seu confrade jesuíta Bergoglio, que era, no entanto, o oponente do Cardeal Ratzinger. 

Eles partilhavam o mesmo programa reformista, uma espécie de Concílio Vaticano III progressista em ato, mas o Arcebispo de Buenos Aires não tinha boa reputação na Companhia de Jesus. 

Ele era conhecido por seu caráter sombrio e autoritário que lhe tinha valido um longo afastamento quando ele era encarregado do governo de uma província jesuíta. Este Papa é um patrão. Ele é genioso. Além disso, sua popularidade mundial é tamanha que ele não tem medo de ninguém. "
Jean-Marie Guénois


O especialista de religiões do Figaro explica as reformas que o Papa quer implantar e as diferenças de fundo e de forma com seus predecessores. Jean-Marie Guénois é redator-chefe no Figaro, encarregado de Religiões. Ele acaba de publicar Até onde irá Francisco [Jusqu’ou ira François], na editora JC Lattes.

http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/5417/34/




sábado, 10 de outubro de 2015

Um presente de DEUS - vídeo - e quem financia "católicas pelo direito a decidir"




“Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto do mundo, esconde sistematicamente estupros e escravidão sexual de menores, também realiza práticas racistas, infanticidas e tem a missão de procurar e destruir os bebês de sexo feminino nos Estados Unidos”, revelou o mais recente relatório da organização pró-vida americana Live Action que investigou durante três anos unidades das clínicas.

O documento chamado ‘Mentiras, corrupção e escândalo’ traz a seguinte conclusão: “Em 16 diferentes visitas às clínicas durante apenas três anos, as instalações da Clínica ‘Planned Parenthood’ escondiam consistentemente o estupro de menores, e induziram à exploração sexual comercial de crianças”.
O que muitos já desconfiavam agora ficou comprovado: a Planned Parenthood Federation of America trafica órgãos de bebês.


Como é público e notório, essa multinacional aborteira, que detém a maior cadeia de clínicas de aborto dos Estados Unidos, é financiada pelo governo americano — do qual recebe 528 milhões de dólares/anuais de impostos dos contribuintes. 


Também recebe doações de grandes instituições, como a Fundação Ford e a Fundação Bill Gates & Melinda. Com esses financiamentos — concedidos à sombra do subterfúgio de ajuda para o “planejamento familiar” e a “paternidade responsável” — os agentes da Planned Parenthood, além de praticarem aborto em larga escala nas cidades americanas, promovem essa prática assassina nos cinco continentes. Consta que essa organização internacional é responsável por aproximadamente 300 mil abortos por ano!

Representantes da empresa de biotecnologia Center for Medical Progress – CMP (Centro para o Progresso Médico), simulando interesse pela compra de órgãos de bebês abortados em clínicas da Planned Parenthood, marcaram entrevistas com dirigentes da multinacional em restaurantes, e com câmaras escondidas, gravaram o negócio macabro. Seis vídeos, divulgados recentemente e que documentam a comercialização de tecidos fetais, causaram horror nos Estados Unidos e em incontáveis pessoas do mundo inteiro.


O fato é que se legalizarem o aborto as mulheres pobres continuarão sem acesso aos atendimentos básicos da rede pública e vítimas da precariedade do sistema de saúde, que não dá conta das demandas existentes. Na realidade, os que querem a despenalização do aborto têm outros interesses, nada humanitários. O discurso sentimentalista é demagógico e perverso, porque oculta outras intenções.

Estão em jogo na questão do aborto interesses especialmente por razões econômicas, políticas e demográficas. A pressão para a legalização do aborto faz parte dessa estratégia de longo prazo e existe por causa de ações com origem fora do Brasil. A legalização do aborto cria um ambiente onde é possível desenvolver a pesquisa com clonagem reprodutiva que produzirá resultados espetaculares na reengenharia da sociedade humana, mas que hoje são imprevisíveis e estão sendo financiados sem expectativa imediata de lucro, mas aparentemente quase como algo que seria um meta-poder. 


Esta relação do aborto com a clonagem somente existe, e de modo bem evidente, na mente dos grandes condutores das fundações internacionais, como constatamos, por exemplo, o envolvimento da Fundação Rockefeller com a Biologia Molecular. De modo imediato, a legalização do aborto é desejada por ser o meio mais rápido e eficiente de controle populacional.

O ex-diretor do programa de controle populacional da USAID, nos anos 70, Reimert Ravenholt, dizia que com o orçamento disponibilizado pelo Congresso Americano à USAID (um montante que representou à época o segundo maior programa de ajuda externa já promovido pelos Estados Unidos em toda a sua história, menor apenas do que o Plano Marshall, que reergueu economicamente a Europa depois da Segunda Guerra Mundial) era possível reduzir de modo significativo o crescimento populacional de qualquer país em desenvolvimento, em um período de cinco anos, utilizando métodos convencionais como a esterilização e em apenas dois anos se pudesse ser utilizado o aborto.

Ao fim dos anos 70, quando os dirigentes deste plano perceberam que sua apresentação como um plano norte-americano de controle populacional começava a ser questionado pelos países em desenvolvimento, o magnata do petróleo John Rockefeller III, juntamente com uma cientista social que então trabalhava na Fundação Ford, resolveu introduzir o conceito de emancipação da mulher e dos direitos sexuais e reprodutivos, para que se pudesse impor a mesma coisa sem que se despertassem as mesmas reações.

 Com isso, organizações como a Fundação Ford e as Organizações Rockefeller passaram a financiar ativamente as redes de ONGs feministas, o movimento homossexual, a educação sexual liberal, a dissidência dentro da Igreja Católica, através de organizações como as “Católicas pelo Direito de Decidir” e outras similares, e também a introdução destes novos conceitos dentro da Organização das Nações Unidas para pressionar as nações em desenvolvimento e, especialmente, as da América Latina para legalizarem o aborto.

fontes consultadas:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/denuncia-clinicas-abortistas-planned-parenthood-apoiam-o-estupro-e-a-escravidao-sexual-de-menores
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/13988-a-quem-interessa-o-aborto.html
http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com.br/2015/07/planned-parenthood-uma-macabra.html

ps.: páginas salvas em arquivos 'nuvens'.



Leia também:



sábado, 3 de outubro de 2015

A Cruz, Árvore da vida. O papa, o joio e a erva daninha.

A Cruz, Árvore da vida




Pregação de São Teodoro Estudita (759-826), monge em Constantinopla.

Como é bela a imagem da cruz! A sua beleza não oferece mistura de mal e de bem, como outrora a árvore do jardim do Éden. Toda ela é admirável, “uma delícia para os olhos e desejável” (Gn 3, 6). É uma árvore que dá a vida e não a morte; a luz, não a cegueira. Leva a entrar no Éden, não a sair dele. Esta árvore, à qual subiu Cristo, como um rei para o seu carro de triunfo, derrotou o diabo, que tinha o poder da morte, e libertou o gênero humano da escravidão do tirano. Foi sobre esta árvore que o Senhor, qual guerreiro de eleição, ferido nas mãos, nos pés e no seu divino peito, curou as cicatrizes do pecado, quer dizer, a nossa natureza ferida por Satanás.



The Triumph of Christianity Gustave Doré


Depois de termos sido mortos pelo madeiro, encontramos a vida pelo madeiro; depois de termos sido enganados pelo madeiro, é pelo madeiro que repelimos a serpente enganadora. Que permutas surpreendentes! A vida em vez da morte, a imortalidade em vez da corrupção, a glória em vez da ignomínia. Por este motivo, o apóstolo Paulo exclamou: “Toda a minha glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6, 14) … 


Mais do que qualquer sabedoria, esta sabedoria que floresceu na cruz tornou ignóbeis as pretensões da sabedoria do mundo (1 Cor 1, 17s)



Adam Elsheimer Glorificação da Cruz 1605 Frankfurt


É pela cruz que a morte foi morta e Adão restituído à vida. É pela cruz que todos os apóstolos foram glorificados, todos os mártires coroados, todos os santos santificados. É pela cruz que fomos reconduzidos como as ovelhas de Cristo, e fomos reunidos no redil do alto.

«Elevado da terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12,32)
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O papa e seu discurso: "fracasso da cruz"






Oséias 10,

4.Proferem vãos discursos e juram falso quando concluem suas alianças; os processos brotam como a erva venenosa nos sulcos.


São Mateus 13,

24.Jesus propôs-lhes outra parábola: O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo.

25.Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu.

26.O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio.

27.Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio?

28.Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos?

29.- Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo.

30.Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro.


. . .

36.Então despediu a multidão. Em seguida, entrou de novo na casa e seus discípulos agruparam-se ao redor dele para perguntar-lhe: Explica-nos a parábola do joio no campo.

37.Jesus respondeu: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.

38.O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno.

39.O inimigo, que o semeia, é o demônio. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos.

40.E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo.

41.O Filho do Homem enviará seus anjos, que retirarão de seu Reino todos os escândalos e todos os que fazem o mal

42.e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes.

43.Então, no Reino de seu Pai, os justos resplandecerão como o sol. Aquele que tem ouvidos, ouça.




Fontes consultadas:
www.bibliacatolica.com.br
www.catolicosconservadores.wordpress.com
http://tulacampos.blogspot.com.br/2011/09/santa-cruz-tesouro-da-misericordia-de.html
http://evangelhoquotidiano.org/


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