sábado, 29 de março de 2014

O uso do véu: " para esconder-me na imitação de Maria Santíssima ".




Por que usar véu?

O uso do véu, também chamado de mantilha, tem sido um costume da Igreja desde sua instituição. Recomendado pelo Apóstolo São Paulo, há várias razões que aconselham seu uso.

Quando uma mulher cobre sua cabeça na Igreja Católica, simboliza sua dignidade, e humildade diante de Deus. A mulher que cobre sua cabeça na presença do Senhor Jesus no Santíssimo Sacramento está lembrando para si mesma que diante de Deus se deve ser humilde.

O véu cobre o que o Senhor, na Sagrada Escritura, chama de “a glória da mulher”, o seu cabelo. Cobrir seus cabelos é um gesto que a mulher faz espiritualmente para “mostrar” a Deus que reconhece que sua beleza é menor que a dele e que a glória Dele está muito acima da sua, simbolizando assim sua vontade de se manter velada para que só Deus seja glorificado. 



O véu simbolicamente motiva a mulher a “inclinar” a cabeça em oração, a abaixar o olhar diante da grande e misteriosa beleza e poder de Deus no Santíssimo Sacramento. Pela inclinação da cabeça e pelo abaixar dos olhos, ela está mais apta a adorar a Deus na capela interior do seu coração, sua alma.



O véu que a mulher usa lhe confere um belo senso de dignidade. Quando ela o usa, ela se identifica com a maior criação de Deus, a Bem-Aventurada e Imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus.

As mulheres devem perceber que a imitação de sua Mãe Santíssima pelo uso do véu e por outras virtudes é um pequeno sacrifício a ser feito a fim de crescer na compreensão espiritual da fé, na submissão e do amor.

O piedoso uso do véu pela mulher na Igreja é um surpreendente lembrete de modéstia, edificante não só para quem o usa mas também para todos os que o notam.

Na Sagrada Liturgia, cobre-se delicadamente a dignidade dos diversos elementos litúrgicos: o véu frontal que cobre o Sacrário, o véu que cobre o cálice e o cibório, a toalha branca que cobre o altar, a casula que cobre o sacerdote que oferece o Santo Sacrifício da Missa.

Assim é o véu que cobre a mulher, chamada a ser pela Sagrada Comunhão, de forma especial, como a doce e bela Virgem Maria: Sacrário vivo do Corpo de Deus.



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Todo zelo, amor, respeito se vê na Santa Missa celebrada como Jesus pede, através das Santas Mensagens passadas ao profeta Pedro II.
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fonte: http://fabiohsmoura.blogspot.com.br/2013/08/estou-dando-este-conhecimento-para-nao.html


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1 - Saiu alguma nota da San­ta Sé abolindo ou modificando a Disci­plina conti­da no Cânon 1.262 do Código de Direito Canô­nico?

Resposta: "Até o presente não saiu ne­nhuma Norma que tenha mudado a Discipli­na contida no Câ­non 1.262 do Código de Di­reito Canôni­co. a) A. Bugni­ni, Secr. da Sagra­da Congregação para o Culto Di­vino, Roma, 21/6/1969 −Prot. Nº 518/69" ( cfr. Sedoc v. 2, f. 4, Out. 1969 ).


2 - O que prescreve o Câ­non 1.262, § 2º do Código de Direito Canô­nico?

Resposta: O Cânon 1.262, § 2º prescre­ve que "as mulheres estejam com a ca­beça co­berta e modestamente vestidas, sobretudo, quando fo­rem receber a Comunhão".


3 - O Episcopado do Bra­sil, em obedi­ência ao Cânon 1.262, enca­receu a sua observân­cia?

Resposta: Sim. O Episcopado do Brasil no De­creto 223, § 2 do Concílio Plenário Brasilei­ro as­sim se exprime: "Os que vão receber a Euca­ristia estejam decente­mente vestidos; as se­nhoras que não trouxerem a cabeça velada e hábi­tos de­centes, se­jam, conforme a intenção dos cânones 855 e 1.262, § 2º, excluídas".


4 - Além do véu, símbolo da Modés­tia, o Episcopado do Brasil, mes­mo de­pois do Concílio Vaticano II, não re­comenda expressa­mente a Modéstia Cris­tã?

Resposta: Sim. O Boletim Semanal da CNBB nº 19, de 1973, transcreve a Circu­lar so­bre a Morali­dade de Costumes do Exmo.sr. Bispo Dio­cesano de Santo Ân­gelo, RS, da qual se pode destacar o se­guinte:


"Criaram-se recentemente si­tuações erra­das, alheias não somente aos nossos cos­tumes e tradições, mas contrá­rias à própria dignidade da pes­soa huma­na.
Queremos referir-nos, prin­cipalmente, ao uso de certos tipos de ves­tes, intro­duzido ultimamente (como por ex­emplo, a as­sim cha­mada 'frente única', 'mini-blusa', 'mi­cro-saia', ou de certas mo­das feminizantes ou masculinizantes).Tais hábitos não condizem de forma algu­ma com o testemunho cristão, que somos chama­dos a dar, não só na igre­ja e no colé­gio, mas tam­bém na vida so­cial e familiar".

Já, em 22/2/1973, os Senho­res Bispos da Provín­cia Eclesiástica de Juiz de Fora ti­nham re­comendado aos Sa­cerdotes: 

"Com dedicado zelo apostóli­co, não permitais que se aproxi­mem dos Sacra­mentos pessoas que tra­zem ves­tes francamente indecentes. Uma pala­vra ou mes­mo uma atitude mais fir­me, se­guida de compe­tente explica­ção, delica­da e ami­ga, pode des­pertar nelas uma consciên­cia nova de sua dig­nidade humana e levá-las, por decisão pes­soal à opção por outras modas que mais as elevam no con­ceito da Comuni­dade Cristã".

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Oração ao vestir o véu

Divino Espírito Santo, hóspede da minha alma, convencida de que a minha verdadeira vida está escondida com Cristo em Deus Pai, visto este véu na minha cabeça na esperança não de aparecer, mas de desaparecer, não para atrair a atenção sobre a minha pessoa, mas para esconder-me na imitação de Maria Santíssima.

Que todos olhem para Vós Deus Pai, Filho e Espírito Santo,

Amém.


(Um monge sacerdote)

fontes consultadas: http://apologetica.ning.com/   e http://cumpetroetsubpetrosemper.blogspot.com.br/

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