terça-feira, 11 de março de 2014

Catastroika - privatização - nova ordem mundial: " e eu com isso? "


O filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi explica as motivações por                 trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma resposta - a subjugação e a miséria.




Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy. 


De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.


As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos.





 Observe a advertência severa da última frase: "Esta carta substitui qualquer carta NOM Amarela em jogo."
A carta "Lei e Ordem", uma vez em jogo, substituirá todas as demais estratégias para impor a ditadura global, pois será a "mão de ferro" que irá golpear a oposição até a morte para que a Nova Ordem Mundial possa ser instituída. Todas as demais estratégias foram delineadas para nos levar à mão de ferro do estágio da "Lei e Ordem".



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Uma vez que a Internet é um dos últimos meios restantes de comunicação global verdadeiramente livres, o governo está muito interessado em obter o controle. Qual a melhor forma de obter tal controle regulador do que utilizar a técnica clássica do embate dialético: "O conflito controlado produz mudança controlada"? Esse processo também é chamado às vezes de "Criar um problema e propor a solução (dos Illuminati)". O microchip na mão ou na testa = marca da besta.

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