quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Felizes os que creram sem terem visto
Os Sacerdotes, cujos nomes se seguem, declaram que, baseando-se no seu conhecimento pessoal do caso de possessão, estão absolutamente convencidos da autenticidade das revelações feitas pelos demônios, sob a ordem da Santíssima Virgem.
Padre Albert d’Arx, Niederbuchsiten
Padre Arnold Egli, Ramiswil
Padre Ernest Fischer, Missionário, Gossau
Padre Pius Gervasi, OSB, Disentis
Padre Karl Holdener, retirado, Ried
Padre Gregor Meyer, Trimbach
Padre Robert Rindere CPPS, Auw
Padre Louis Veillard, retirado, Cesneux-Péquignot
Os Sacerdotes são todos de nacionalidade Suíça, excepto o Padre Fischer, que é alemão. Todos participaram nos exorcismos, salvo o Padre Gregor Meyer, que durante algum tempo foi o diretor espiritual da senhora atacada e que a conhece, muito bem. Dois outros Padres, de nacionalidade francesa, participaram também nos exorcismos.
NOTE BEM: Apesar do testemunho dos Sacerdotes envolvidos e de outros peritos,
desejamos declarar, de acordo com o decreto do Papa Urbano VIII, que a este documento só se pode dar uma fé humana. Submetemos a totalidade do texto ao juízo supremo da Santa Igreja.
OS EXORCISMOS (apenas um trecho do mesmo será postado)
EXORCISMO DE 14 DE AGOSTO DE 1975
COMUNHÃO NA BOCA
A(demônio) – …Devem receber convenientemente os sacramentos… fazer uma confissão verdadeira e não apenas participar nas cerimônias penitenciais e na Comunhão.
A Comunhão, o celebrante deve dizer três vezes “Senhor eu não sou digno”, e não uma
vez só. Devem receber a Comunhão na boca, e não na mão.
E (sacerdote)– Diz só a verdade em nome do Preciosíssimo Sangue, da Santa Cruz, da Imaculada Conceição…
A – Nós trabalhamos durante muito tempo, lá em baixo (aponta para baixo) até conseguirmos que a Comunhão na mão fosse posta em prática. A comunhão na mão é muito boa para nós, no inferno; acreditai!
E – Nós te ordenamos, em nome (…) que digas somente o que o Céu te ordena! Diz só a verdade, a verdade total; tu não tens o direito de mentir. Sai desse corpo! Vai-te!
A – Ela (aponta para cima) quer que eu diga…
E – Diz a verdade, em nome (…).
A – Ela quer que eu diga… que se Ela, a grande Senhora, ainda vivesse, receberia a Comunhão na boca, mas de joelhos, e haveria de se inclinar profundamente assim (mostra como procederia a Santíssima Virgem).
E – Em nome da Santíssima Virgem (…) diz a verdade!
A – Tenho que dizer que não se deve receber a Comunhão na mão. O próprio Papa, dá a Comunhão na boca. Não é da sua vontade que se dê a Comunhão na mão. Isso vem dos seus Cardeais.
E – Em nome (…) diz a verdade!
A – Deles passou aos Bispos, e depois os Bispos pensaram que era matéria de obediência, que deviam obedecer aos Cardeais. Daí, a idéia passou aos Sacerdotes e também eles pensaram que tinham de se submeter, porque a obediência se escreve com maiúsculas.
E – Diz a verdade. Tu não tens o direito de mentir, em nome (…).
A – Não se é obrigado a obedecer aos maus. É ao Papa (daquela época - 1975), a Jesus Cristo e à Santíssima Virgem, que é preciso obedecer. A Comunhão na mão não é de modo algum querida por Deus.
E – Continua a dizer a verdade, em nome (…).
http://www.slacerdaf.com/?page_id=426
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