sábado, 26 de setembro de 2015

Meu Deus,... 'eu não sabia'. Como é, que é ???

Muitos estão deixando para a última hora, pensando que DEUS "tudo perdoa", se a pessoa alegar desconhecimento ou ignorância em determinado assunto: o seu corpo - templo de DEUS.

Deus tudo perdoa, se a pessoa reconhecer o seu erro - HOJE - e buscar um sacerdote conservador para receber o sacramento da confissão. Se lembram da parábola das 5 virgens tolas e das 5 virgens prudentes? (leia a mensagem no final desse artigo)

Mas alegar desconhecimento, porque o padre não cobra ou não fala em suas homilias sobre isso,... seria se apoiar somente em uma fonte de informação. Sendo que temos outras duas de suma importância para crescimento na fé e na edificação espiritual de um católico sincero que busca um dia estar no paraíso, no Reino de DEUS.

Vejamos cada uma delas!



O que diz a Sagrada Escritura:

I Tessalonicenses, 4
1. No mais, irmãos, aprendestes de nós a maneira como deveis proceder para agradar a Deus - e já o fazeis. Rogamo-vos, pois, e vos exortamos no Senhor Jesus a que progridais sempre mais.
2. Pois conheceis que preceitos vos demos da parte do Senhor Jesus.
3. Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza;
4. que cada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente,







5. sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus;



    Mulher não se vestirá de homem (calça) - Det 22,5

Homem não deve usar bermuda


6. e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado.
7. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.
8. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo.

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I Coríntios, 6

12. Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma.
13. Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos: Deus destruirá tanto aqueles como este. O corpo, porém, não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o corpo:
14. Deus, que ressuscitou o Senhor, também nos ressuscitará a nós pelo seu poder.

15. Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, então, os membros de Cristo e os farei membros de uma prostituta? De modo algum!




16. Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo com ela? Está escrito: Os dois serão uma só carne (Gn 2,24).
17. Pelo contrário, quem se une ao Senhor torna-se com ele um só espírito.
18. Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo.
19. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo,  já não vos pertenceis?   

20. Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo.


Catecismo


2521. A pureza exige o pudor. O pudor é parte integrante da temperança. O pudor preserva a intimidade da pessoa. Designa a recusa de mostrar o que deve ficar oculto. Ordena-se à castidade e comprova-lhe a delicadeza. Orienta os olhares e as atitudes em conformidade com a dignidade das pessoas e com a união que existe entre elas.

2523. Existe um pudor dos sentimentos, tal como existe um pudor corporal. Ele protesta, por exemplo, contra as explorações exibicionistas do corpo humano em certa publicidade, ou contra a solicitação de certos meios de comunicação em ir longe demais na revelação de confidências íntimas. O pudor inspira um modo de viver que permite resistir às solicitações da moda e à pressão das ideologias dominantes.




2524. As formas de que o pudor se reveste variam de cultura para cultura. No entanto, ele continua a ser, em toda a parte, o pressentimento duma dignidade espiritual própria do homem. Nasce com o despertar da consciência pessoal. Ensinar o pudor às crianças e adolescentes é despertá-los para o respeito pela pessoa humana.







#Bibliografia e imagens retiradas do google e dos sites abaixo:
https://rosamulher.files.wordpress.com/2010/02/vestido-marrom-estampado-com-jaqueta-trab.jpg
http://www.oprincipedoscruzados.com.br/2014/10/roupas-modestas-e-elegantes-para.html
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p3s2cap2_2196-2557_po.html

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Mensagem recebida pelo Confidente Católico Bento da Conceição – Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações: (0xx47) 3169-1316

Tudo indica que Seu dia está se aproximando

24/09/2015

Comunidade Ariticun - Paraguai - Residência do sr. Alcidio e Mirtes Angst

  <Jesus> Os problemas da vida estão prestes a se acabarem. Há quem diga que nada disso irá acontecer. Pois a vós Eu digo: Não durmam tanto. Um pouco a mais que ficarem acordados, será para o bem de vosso espírito, porque ele precisa ser como Eu criei. Quando orei ao Pai no deserto, foi por vós que pedi a Ele, que ficassem vivos para Me esperar. E é isto que Estou fazendo, dando força a vocês, Filhos da Luz. Por Mim vocês fazem de tudo para Me agradar. O mesmo Venho fazendo. Sei que é um pouco cansativo ficar acordado, mas não deixa de ser um alerta, e não, fazer como as cinco tolas, que não se preveniram. Cansadas, elas dormiram, e não esperaram o noivo chegar, e quando chegou, foi tarde para elas, enquanto as cinco prudentes, ficaram de vigia. Essas vieram ao Meu encontro. Será assim com os que não acreditam mais na Minha segunda Volta. Olhem que o tempo corre depressa, e Eu não gostaria que fosse assim. Uma boa parte já não acredita no que foi dito pelos Profetas.

  <João>  Estejam em dia com o Nosso Deus Todo Poderoso. Ele está sendo até hoje o nosso Escudo, onde Seus Anjos não param de louvar também por vós. Toda a felicidade do mundo está para se cumprir, e é isto que irá acontecer a qualquer momento. Por isso, irmão, até agora não dormiste, porque estás sendo, no meio dos escolhidos, uma Luz que não pode se apagar, como o Nosso Bom Deus é para Nós no Céu. Todos estão de prontidão para o momento que vem se aproximando, da segunda Volta de Jesus, Filho de Deus. Como foi a primeira, a segunda quase será o mesmo. Será um dia consagrado a Ele, não sabemos o dia e nem a hora, mas tudo indica que Seu dia está se aproximando. Como servo de Deus que Sou, ajudo todos os que vierem a obedecer Suas Leis, que por Nós foram escritas.
          Eu sou João, aquele que teve uma visão na ilha de Patmos. Pois a vós peço: façam tudo como Ele vem pedindo, porque o Seu dia se aproxima.

Jesus, João e Pedro II

Quando disse: Que importa que fique vivo?

domingo, 13 de setembro de 2015

A PVD está para aqueles que enxergam a verdade: o papa está com a gasolina e o fósforo na mão.

*PVD - abreviatura que significa A Palavra Viva de DEUS


" A Palavra Viva de Deus é um grupo de leigos CATÓLICOS obedientes às regras conservadoras da única igreja Cristã verdadeira. Somos liderados pelo Profeta Pedro II, confidente de Jesus, Nossa Senhora e do Céu inteiro, que a mais de 42 anos vem recebendo as Mensagens do Céu e transmitindo para o mundo inteiro. "


fonte: http://www.apalavravivadedeus.com.br/

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Roberto de Mattei
Corrispondenza Romana
Tradução: FratresInUnum.com 



Os dois Motu proprio do Papa Francisco, Mitisiudex Dominus Iesus para a Igreja latina, e Mitis et misericors Jesu para as Igrejas orientais, anunciados em 8 de setembro de 2015, infligem uma grave ferida no matrimônio cristão.

A indissolubilidade do casamento é lei divina e imutável de Jesus Cristo. A Igreja (sob governo do papa Francisco) não pode “anular”, no sentido de dissolver, um casamento. Ela pode, com uma declaração de nulidade, verificar a sua inexistência, devido à falta dos requisitos que garantem a sua validade. Isto significa que em um processo canônico a prioridade da Igreja não é o interesse dos cônjuges na obtenção de uma declaração de nulidade, mas a verdade sobre a validade do vínculo matrimonial.

Pio XII lembra-nos a esse propósito que “no processo matrimonial o fim único é uma decisão conforme a verdade e o direito a respeito da alegada inexistência do vínculo matrimonial no referido processo de nulidade” (Discurso à Rota Romana, 2 de outubro de 1944).

O fiel pode enganar a Igreja para obter a nulidade, por exemplo, através do uso de testemunha falsa, mas a Igreja não pode enganar a Deus e tem o dever de apurar a verdade de modo claro e rigoroso. No processo canônico deve ser defendido acima de tudo o supremo interesse de uma instituição divina, que é o casamento. 

O reconhecimento e a proteção desta realidade são formulados no âmbito jurídico com a sintética expressão favor matrimonii, ou seja, a presunção, até prova em contrário, da validade do casamento. João Paulo II explicou bem que a indissolubilidade é apresentada pelo Magistério como a lei comum de todo casamento celebrado, porque se pressupõe a sua validade, independentemente do sucesso da vida conjugal e da possibilidade, em certos casos, de uma declaração de nulidade (Discurso à Rota Romana, 21 de janeiro de 2000).

Quando o Iluminismo tentou ferir de morte o matrimônio cristão, o Papa Bento XIV, com o decreto De miseratione de 3 de novembro de 1741, ordenou que em cada diocese fosse nomeado um defensor vinculi e introduziu, para obter a declaração de nulidade, o princípio da necessária concordância das sentenças nos dois graus de julgamento. O princípio da dupla sentença concordante foi consagrado pelo Código de Direito Canônico de 1917 e incorporado no código promulgado por João Paulo II em 25 de Janeiro de 1983.

No Motu Proprio do Papa Francisco, tal ótica é invertida. O interesse dos cônjuges tem primazia sobre o do casamento. É o próprio documento que o afirma, resumindo nestes pontos os critérios fundamentais da reforma: abolição das duas sentenças concordantes, substituídas por uma única decisão a favor da nulidade, executável por si só; atribuição de um poder monocrático ao bispo, reputado único juiz; introdução de um processo sumário realmente incontrolável, com a substancial eliminação do papel da Rota Romana.

Como interpretar de outro modo, por exemplo, a abolição da dupla sentença? 

Quais são os graves motivos pelos quais, depois de 270 anos, esse princípio é revogado?

O Cardeal Burke lembrou a tal propósito uma catastrófica experiência. Nos Estados Unidos, de julho de 1971 a novembro de 1983, entraram em vigor as chamadas Provisional Norms, que efetivamente eliminaram a obrigatoriedade da dupla sentença. O resultado foi que a Conferência Episcopal não negou um só pedido de dispensa entre as centenas de milhares recebidas e, na percepção comum, o processo começou a ser chamado de “divórcio católico” (Permanere nella Verità di Cristo. Matrimonio e comunione nella Chiesa cattolica, Cantagalli, Siena 2014, pp. 222-223).

Mais grave ainda é a atribuição ao bispo diocesano da faculdade de, como único juiz, instruir discricionariamente um julgamento sumário e chegar à sentença. O bispo pode exercer pessoalmente o seu poder ou delegá-lo a uma comissão, não necessariamente composta por juristas. Uma comissão formada à sua imagem, que seguirá naturalmente as suas instruções pastorais, como já é o caso dos “centros diocesanos da escuta”, privados até hoje de qualquer competência jurídica. 

A combinação entre o cânon 1.683 e o artigo 14 sobre as regras de procedimento a esse respeito tem um alcance explosivo. Sobre as decisões pesarão inevitavelmente considerações de natureza sociológica: os divorciados recasados terão, por razões de “misericórdia”, uma via preferencial. “A Igreja da Misericórdia – observa Giuliano Ferrara – se pôs a correr” (“Il Foglio”, 9 de setembro de 2015). Corre numa estrada não administrativa, mas “judiciária”, na qual de judiciário resta muito pouco.

Em algumas dioceses, os bispos procurarão garantir a seriedade do processo, mas é fácil imaginar que em muitas outras – por exemplo, da Europa Central – a declaração de nulidade tornar-se-á uma mera formalidade. Em 1993, Oskar Saier, Arcebispo de Friburgo em Brisgau, Karl Lehman, Bispo de Mainz, e Walter Kasper, Bispo de Rottenburg-Stuttgart, publicaram um documento em favor daqueles que estavam certos em consciência da nulidade do seu casamento, mas não tinham os elementos para prová-lo no tribunal (Vescovi dell’Oberrhein, Accompagnamento pastorale dei divorziati, “Il Regno Documenti”, 38 (1993), pp. 613-622).

A Congregação para a Doutrina da Fé respondeu com a Carta Annus Internationalis Familiae de 14 de setembro de 1994, afirmando que essa via não era percorrível, porque o casamento é uma realidade pública: “não reconhecer este aspecto essencial significaria negar de fato que o casamento existe como realidade da Igreja, quer dizer, como um sacramento”. 

Mas a proposta foi retomada recentemente pelo serviço diocesano de pastoral de Friburgo em Brisgau (Orientamenti per la pastorale dei divorziati, “Il Regno Documenti”, 58 (2013), pp. 631-639), segundo o qual os divorciados recasados, após a“nulidade de consciência” do casamento anterior, poderão receber os sacramentos e exercer funções nos conselhos paroquiais.

O favor matrimonii é substituído pelo favor nullitatis, que passa a constituir o elemento principal do direito, enquanto a indissolubilidade é reduzida a um “ideal” impraticável. A afirmação teórica da indissolubilidade do casamento é de fato acompanhada na prática pelo direito à declaração de nulidade de qualquer vínculo fracassado. Bastará alguém acreditar em consciência que o próprio casamento é inválido para fazê-lo reconhecer como nulo pela Igreja. É o mesmo princípio pelo qual alguns teólogos consideram “morto” um casamento em que, de acordo com ambos os cônjuges ou com um deles, “o amor está morto”.

[...].

Fala-se há mais de um ano de cisma latente na Igreja, mas quem o diz agora é o cardeal Gerhard Müller, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que num discurso em Regensburg evocou o risco de uma divisão na Igreja, convidando a ser muito vigilante e não esquecer a lição do cisma protestante que inflamou a Europa há cinco séculos.

Na véspera do Sínodo sobre a família em outubro, a reforma do Papa Francisco não apaga nenhum incêndio, mas o alimenta e aplaina o caminho para outras desastrosas inovações


Não é mais possível ficar calado.

Postado por Paulo Roberto Campos
fonte: blogdafamiliacatolica
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Mensagem recebida pelo Profeta Pedro II (Bento da Conceição) - Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações fone- fax: (0xx47) 3367-7110 ou (0xx47) 9234-1114 (Vivo) ou (0xx47) 9112-8000 (Tim) ou (0xx47) 3360-7167


Jesus não quer nada de ninguém, só a alma

13/09/2015
          Imaculada é Meu Santo Nome, onde Sou chamada de Maria. Este título foi por ter Nascido sem pecado original. Abaixo de Deus, que é Meu Santo Filho Jesus, Sou a mais Pura. Por isso, Meu filhinho, é que Eu choro pelas imagens, por estar vendo a perca tão grande que vai ser desses filhos ingratos que se aproveitam da fraqueza, esses falsos pastores enganando o povo, tirando o pouco que têm em nome de Jesus, se Ele disse: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mt 22,21). Tu porém, Meu filhinho, faz toda a Vontade de Meu Santo Filho Jesus, sem pensar na riqueza material, e só na vida espiritual. Jesus já teve tantos Profetas, mas enfrentar como vens enfrentando esses hereges, um desafio que não é qualquer um que suportaria, sempre falando a verdade, que Jesus não quer nada de ninguém, a não ser só a alma. Em um tempo tão difícil, onde a cobiça ultrapassou demais, a ganância aumenta a fome dos homens pelo dinheiro, não se importando com os que não têm nem com o que se vestir, quanto mais a falta de alimentação na mesa dos pobres.
          Esse juiz que hoje quer se passar por um enviado de Deus, não é, é sim, do maior inimigo, que entrou na Igreja Católica, disfarçado de ovelha, mas é um lobo que vem distorcendo o que é de mais sagrado: a vida que uma mãe põe no mundo, e que agora vem perdoando o aborto; obra do diabo. É ele que quer acabar com a Criação.
          Este título que recebi, de: Imaculada, foi por ter Nascido sem a mancha do pecado, para mostrar às mães que a vida é uma só, e quem vem matando esta semente, perdão não terá, e quem vem obedecendo a esse que quer se passar por bonzinho, já é um revolucionário que vem para completar o fim dos tempos.
          Filhinho Pedro II, pronto já estás para entregar a Chave ao Meu Filho Jesus. Todo o teu trabalho fez com que muitos pudessem se lavar no Sangue do Cordeiro.

Coração de Maria e Pedro II

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

8 de setembro: Festa da Natividade da Mãe de Deus


Santo Afonso de Ligório: Festa da Natividade da Mãe de Deus

Antes que nascesse Maria, jazia o mundo perdido nas trevas do pecado, mas com o nascimento de Maria despontou a aurora, diz um Santo Padre: Nata Mariae, surrexit aurora. Foi de Maria que se disse: “Quem é esta que vai caminhando como a aurora quando se levanta?”.

Assim como, no despontar da aurora, a terra se alegra, porque a aurora é a precursora do sol; assim no nascimento de Maria alegrou-se o mundo inteiro, porque ela é a precursora do Sol da justiça, Jesus Cristo, que havia de ser seu Filho, afim de nos salvar pela sua morte. É, pois, com razão que a Igreja canta:

A tua Natividade, ó Virgem Mãe de Deus, anunciou gozo ao mundo inteiro; porque de ti nasceu o Sol da justiça, que nos deu a vida eterna: Nativitas tua, Dei Genitrix Virgo, gaudium annuntiavit universo mundo: ex te enim ortus est sol iustitiae, qui donavit nobis vitam sempiternam.

Com o nascimento de Maria nasceu-nos o nosso remédio, a nossa consolação e a nossa salvação; pois que por meio de Maria é que recebemos o Salvador.

Sendo, pois, esta criancinha destinada a ser Mãe do Verbo Eterno, Deus a enriqueceu de tamanha graça que, desde a sua imaculada Conceição, a sua santidade excedia a de todos os santos e anjos justos. Ela recebeu a graça de uma ordem superior, proporcionada a dignidade de Mãe de Deus.

Ó Menina Santa, ó cheia de graça, eu, miserável pecador, vos saudo e venero. Sois a predileta, as delícia de Deus; tende piedade de mim, que pelos meus pecados me tornei objeto de ódio e abominação aos olhos de Deus.Ó Virgem Puríssima, desde a vossa infância soubestes de tal forma cativar o Coração de Deus, que ele nada vos recusa, e faz tudo o que vós lhe pedis. Em vós ponho todas as minhas esperanças. Ó Maria, que sem mancha entrastes no mundo, obtende-me de Deus que eu possa sair dele sem pecado.


...

São Pedro Damião afirma em sua homilia para essa festa:

"Deus onipotente, antes que o homem caísse, previu a sua queda e decidiu, antes dos séculos, a redenção humana. Decidiu Ele encarnar-se em Maria." "Hoje é o dia em que Deus começa a pôr em prática o seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. 


Casa linda, porque, se a Sabedoria constrói uma casa com sete colunas trabalhadas, este palácio de Maria está alicerçado nos sete dons do Espírito Santo. Salomão celebrou de modo soleníssimo a inauguração de um templo de pedra. Como celebraremos o nascimento de Maria, templo do Verbo encarnado? Naquele dia a glória de Deus desceu sobre o templo de Jerusalém sob forma de nuvem, que o obscureceu.




São Joaquim, seu pai, e Nossa Senhora menina


O Senhor que faz brilhar o sol nos céus, para a sua morada entre nós escolheu a obscuridade (1Rs 8,10-12), disse Salomão na sua oração a Deus. Este mesmo templo estará repleto pelo próprio Deus, que vem para ser a luz dos povos."

***

A Natividade de Maria era celebrada no Oriente católico muito antes de ser instituída no Ocidente. Ela tem provavelmente sua origem em Jerusalém, em meados do século V. Foi em Jerusalém que se manteve viva a tradição que a Virgem teria nascido junto à Porta da Piscina Probática.

Nessa festa o mundo católico admira Nossa Senhora como sendo Ela a aurora que anuncia o Sol de justiça que dissipa as trevas do pecado. Nela, a Igreja convida a "contemplarmos uma menina como todas as outras, e que ao mesmo tempo é única, pois, Ela é a "bendita entre todas as mulheres" (Lc 1, 42), a Imaculada "filha de Sião", destinada a tornar-se a Mãe do Messias".(João Paulo II, Audiência de 8/9/2004)

Alegria até para os Anjos

A alegria nas comemorações da festa litúrgica do nascimento de Nossa Senhora é justificadamente incentivada a todos, até aos anjos:

"Alegrem-se os Patriarcas do Antigo Testamento que, em Maria, reconheceram a figura da Mãe do Messias. Eles e os justos da Antiga Lei aguardavam há séculos, serem admitidos na glória celeste pela aplicação na fé dos méritos de Cristo, o bendito fruto da Virgem Maria.

"Alegrem-se todos os homens porque o nascimento da Virgem veio anunciar-lhes a aurora do grande dia da libertação pela qual aspiram todos os povos. Alegrem-se todos os anjos porque neste dia foi-lhes dada pela primeira vez a ocasião de reverenciar a sua futura Rainha." (Lehmann, P. JB. Na luz Perpétua, 1959 p.268)

La Nativité de la Vierge Philippe de Champaigne 1638




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São João Eudes


Ao assinalar os principais privilégios que acompanharam a Imaculada Conceição de Maria, escreve São João Eudes:

"A gloriosa Virgem não apenas foi preservada do pecado original em sua concepção, como foi também adornada da justiça original e confirmada em graça desde o primeiro momento de sua vida, segundo muitos eminentes teólogos, a fim de ser mais digna de conceber e dar à luz o Salvador do mundo. Privilégio que jamais foi concedido a criatura alguma humana nem angélica, pertencendo somente à Mãe do Santo dos Santos, depois de seu Filho Jesus […]

"Todas as virtudes, com todos os dons e frutos do Espírito Santo, e as oito bem-aventuranças evangélicas se encontram no coração de Maria desde o momento de sua concepção, tomando inteira posse e estabelecendo n'Ela seu trono num grau altíssimo e proporcionado à eminência de sua graça".



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A Igreja convida a contemplarmos uma menina como todas
as outras, e que ao mesmo tempo é única, pois, Ela é a
"bendita entre todas as mulheres " (Lc 1, 42), a Imaculada
"filha de Sião, destinada a tornar-se a Mãe do Messias"
(Beato João Paulo II, Audiência de 8/9/2004)





Bibliografia - fontes pesquisadas:

http://catolicosresistentes.com.br/artigos-2/santo-afonso-de-ligorio-festa-da-natividade-da-mae-de-deus/
http://www.arautos.org/especial/19039/A-Natividade-de-Maria.html
http://tulacampos.blogspot.com.br/2011/09/natividade-da-santa-mae-de-deus.html
http://www.arautos.org/especial/19039/A-Natividade-de-Maria.html



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Mensagem recebida pelo Profeta Pedro II (Bento da Conceição) - Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações fone- fax: (0xx47) 3367-7110 ou (0xx47) 9234-1114 (Vivo) ou (0xx47) 9112-8000 (Tim) ou (0xx47) 3360-7167

Uma luz vem dando lugar para um povo que está esperando por Meu Filho Jesus

08/09/2015

 

     Oito de setembro, grande data significativa, porque ao mundo vim para cumprir as escrituras já deixadas por Deus, para cumprir o que os Profetas escreveram: que viria uma Virgem para pôr o Filho de Deus no mundo. Eu, Maria, com este nome, depois de Jesus, que é Meu Filho e Pai, sou Sua Mãe, um mistério que só cabe a Ele, Nosso Redentor. Por Ele todas as coisas foram feitas, mas não foi por Ele que a morte veio, sim, porque Ele é Vida, e esta Vida tão logo não terá mais fim. Os que já deixaram a Terra por amor a Ele, tão logo irão se levantar para a Vida eterna, e o restante vai ter que sair daqui para nunca mais fazer o que fizeram, e os que continuam fazendo o que não devem, pagarão com a morte pela segunda vez. Outro mistério que ficou reservado para o dia que já vem se aproximando. Então, o fim chegará, e tu, Meu filhinho, serás a pessoa que também já tinha reservado, para pôr o Seu pequeno rebanho em um só caminho, que é este que estás fazendo compreender, que Deus é um só, e não dois. A Santa Igreja primitiva é que irá dar direito a este povo de viver eternamente.
     Oito de setembro, ao vir para este mundo, comecei a entender os grandes mistérios de Deus, Nosso Pai Criador, porque até aí jamais tinha visto sofrimento, porque no lugar onde Eu, Maria, estava, não existia morte, só vida. Foi preciso que Eu viesse ao mundo para Seu Santo Filho Nascer, Jesus, dando Sua própria Vida, e que podem se salvar muitos outros, como primeiro foi o caso de Lázaro, porque até ali ninguém tinha ressuscitado. Ele foi o primeiro, como agora será pela última vez para quem veio a morrer por amor a Ele, mas nem todos que muitos acham que já estão no Céu, enganam-se. Perdidos estão, esperando o último julgamento, para sair deste mundo onde o diabo pensa que já dominou como ele queria, mas vê que na sua frente estás, Meu filhinho Pedro II. Ele vê uma luz que vem dando lugar para um povo que está esperando por Meu Santo Filho Jesus, e esse já é o tempo. O teu serviço, Meu filhinho, já completaste quase tudo.

Senhora do Rosário e Pedro II







Leia também:

A transladação da Santa Casa de Nossa Senhora desde Nazaré (Palestina) até Loreto (Itália). 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O que quer o papa Francisco? Só um cego que não vê.












Sobre o aborto:

- A Igreja e o aborto _ uma síntese histórica


[...]

No entanto, já no início do século XX a Igreja promoveu uma grande mudança em sua política de orientação para a natalidade, ou seja, passou a condenar e, ao mesmo tempo, orientar os fiéis e a sociedade sobre os males e os perigos do aborto e dos demais métodos de controle da natalidade. Esse processo teve início, de forma oficial, quando, em 1907, o padre John R. Ryan, publicou, na Catholic Encyclopedia, um artigo criticando as políticas anti-natalidades desenvolvidas pelo neomalthusianismo, as quais pregavam – e continuam a pregar – que o crescimento da pobreza é um forte fator de desagregação social e risco de crises econômicas e políticas. Para evitar isso é preciso, entre outras coisas, combater o crescimento da pobreza por meio da eliminação dos pobres. Entre as formas de eliminação defendidas pelo neomalthusianismo encontra-se a realização, de forma ampla e sem restrições, do aborto.

A Igreja condena o aborto por se tratar da “maior de todas as formas de exclusão social que existem”[v]. E isso acontece porque ele promove a exclusão radical, a exclusão da própria vida, do próprio ato de viver. E essa exclusão acontece justamente numa época em que a ciência e a economia conseguem dispor, em benefício do ser humano, todos os recursos necessários e suficientes para a manutenção da vida.

Até o Concílio Vaticano II, o qual se esforçou ao máximo para não condenar nenhuma estrutura humana e social, mas reserva para o aborto uma condenação dura e objetiva, classificando-o de “crime nefando”[vi].

A Constituição Pastoral Gaudium et Spes, promulgada pelo Concílio Vaticano II, condena todas as manifestações de violência que se opõem a vida humana. O aborto é oficialmente e literalmente colocado na lista de violências que se opõem a vida e que, por isso, são condenadas por essa Constituição. Nas palavras do documento da Igreja: “[...] tudo quanto se põe à vida, como seja toda espécie de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário. Todas essas coisas e outras semelhantes são infamantes; ao mesmo tempo que corrompem a civilização humana, desonram mais aqueles que assim procedem, do que os que padecem injustamente; e ofendem gravemente a honra devida ao Criador”[vii].

O Catecismo da Igreja Católica, o qual é a “exposição completa e íntegra da doutrina católica”[viii], deixa bem claro que a Igreja e o fiel cristão devem sempre condenar o aborto e, por causa disso, manter distância dessa prática noviça a vida humana.

Nas palavras do Catecismo da Igreja Católica a “vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecido os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida”[ix]. É justamente por causa disso que a “cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. 


A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este
 delito contra a vida humana. ‘Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae’ ‘pelo próprio fato de cometer o delito’"[x]. 

Além disso, o Catecismo da Igreja Católica lembra que “desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral: ‘Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido’”[xi].

A condenação ao aborto chega até o Documento de Aparecida. Nesse documento eclesial a Igreja é apresentada como um “serviço de caridade”[xii]. Por causa disso, o próprioDocumento de Aparecida, constata que o “aborto faz duas vítimas: por certo a criança, mas também a mãe”[xiii]. Na visão desse documento o aborto é uma violência brutal, antiética e mesquinha. Uma violência causada por uma série de interesses econômicos, políticos e ideológicos. Na maioria das vezes, a mulher, a mãe, e a criança desconhecem a existência desses interesses antiéticos, dessas formas oriundas da cultura da morte. 

É por causa disso que o documento recomenda que a Igreja deva “acolher com misericórdia aquelas que abortaram, para ajudá-las a curar suas graves feridas e convidá-las a serem defensoras da vida”[xiv].

O mais recente capítulo da luta e do processo de conscientização histórico-social da Igreja contra o aborto foi à eleição, no dia 13/03/2013, do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio para exercer a função de pontífice. O cardeal Bergoglio adotou o nome de Papa Francisco. Setores da grande mídia, da universidade, pró-aborto e até mesmo dentro da Igreja viram a eleição do Papa Francisco como um momento de renovação e de modernidazação da Igreja. São setores que desejam uma Igreja próxima da cultura da morte (infanticídio, eutanásia, pena de morte, aborto, etc) e longe do evangelho e da luta em prol da dignidade da pessoa humana. Por exemplo, dentro da Igreja os setores que se alto proclamam de progressistas,modernos e de vanguarda teológica viram na eleição do Papa Francisco um momento de “descongelar o Concílio [Vaticano II]”[xv] e, com isso, flexibilizar a doutrina da Igreja, adaptando-a as exigências da sociedade neopagã.

Vale salientar que uma das exigências da sociedade neopagã é a prática, livre e indiscriminada, do aborto. Sobre as expectativas em torno da eleição do Papa Francisco, o jornalista Reinaldo Azevedo esclarece: “a imprensa mundial, a brasileira também, pôs na cabeça que Jorge Bergoglio se transformou no Papa Francisco com o objetivo de destruir os valores da Igreja Católica e transformá-la, quem sabe?; numa dessas ONGs consideradas progressistas. E, como todos sabemos, as pessoas só são progressistas hoje em dia se defenderem o casamento gay, a descriminação das drogas e, acima de todas essas causas, o aborto”[xvi].

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fonte: http://www.zenit.org/pt/articles/a-igreja-e-o-aborto-parte-v


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" Exigir que todo mundo baixe a cabeça diante de afirmações [ do papa Francisco ] tão aberrantes não é apelar com sinceridade ao dever católico da obediência: é usá-lo como arma de chantagem psicológica.

Olavo de Carvalho.

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"É natural nos fiéis católicos a ânsia de interpretar no sentido mais bonito possível as palavras dos papas, cardeais e teólogos, as discussões dos Concílios, etc. etc., mesmo quando seu conteúdo sugere ao menos um fundo de escândalo.

É natural até forçar um pouco o sentido das palavras para afastar suspeitas atemorizantes, por medo de dividir os fiéis. Mas foi só a partir de 1962 (Concílio Vaticano II) que os católicos foram induzidos a entregar-se a esse exercício com dedicação cada vez maior, em vez de exigir das autoridades eclesiásticas que falem claro e pratiquem o 'Sim, Sim, Não, Não'.

Meio século dessa auto-anestesia piedosa já é o bastante. Já em fins da década de 60 Gustavo Corção arrependia-se amargamente de ter forçado até o último limite sua capacidade de adoçar o veneno eclesiástico. Leiam 'O Século do Nada' e verão a dor, o sofrimento horrível do crente sincero que, de repente, percebe ter ajudado os outros a enganá-lo por muito tempo.

Chega de tolerância para com a ambigüidade. Temos o dever e o direito de exigir isso não só do Papa, mas de todo o clero".


Olavo de Carvalho.


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