segunda-feira, 28 de março de 2016

Católicos estão como no filme: Perdido em Marte

Screenshot from trailer via 20th Century Fox



O astronauta Mark Whatney (Matt Damon), após sofrer um acidente, tem que se virar sozinho para sobreviver em Marte, contrariando todas as expectativas e a escassez de alimentos. Nesse aspecto, especialmente no início, Perdido em Marte nos remete ao filme “Gravidade”, destacando que o personagem viverá uma dura e longa jornada para voltar à Terra. De fato, como espectador, não há como não se colocar nas diversas situações difíceis em que Mark se encontra e pensar: “Eu não duraria um dia naquele planeta!”

Como cientista/biólogo, Mark usará de todo o seu conhecimento científico para prolongar sua sobrevivência, produzindo água através de reações químicas e plantando batatas no solo de Marte! O mais interessante é que toda a ciência utilizada no filme é explicada de forma muito simples, através de um formato “vlog”, como se o personagem conversasse conosco.
fonte: http://nossasenhoradasalette.org/videos/260-ciencia-em-fe-no-filme-perdidos-em-marte

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Até ai, mais um filme de ficção científica no estilo vamos dizer, Náufrago onde o único sobrevivente faz de tudo para se salvar.

Mas o que me chamou a atenção foi a cena da foto desse artigo: 

No entanto, ele usa crucifixo de madeira de um companheiro de tripulação para acender um fogo que ele usa para queimar hidrogênio e oxigênio , criando água. "

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O filme, poderia ter escolhido uma infinidade de peças, utensílios e coisas desse gênero para se usar como combustível. 

Mas não. O materialismo tem em sua velha máxima: que os fins justificam os meios.

Triste povo 'católico' que assistiu esse filme e nem se quer, por Amor a JESUS, saiu da sala ou fez uma nota de contestação.

Se não se percebeu, ou se fez indiferente não cabe a mim julgar.

Cabe a mim, apenas a alertar sobre a crise que se abate sobre a nós. E chamar urgentemente à conversão.




 | Categoria: Sociedade

O tecnicismo e a crise espiritual de nossa era

Os cristãos devem ser homens de Deus e mostrar à sociedade que só o progresso material não é capaz de salvar a alma humana.




Uma das grandes preocupações dos papas do último século foi alertar a sociedade para o equilíbrio de uma necessária "hierarquia dos valores", a fim de lembrar o homem de sua grande nobreza enquanto "imago Dei — imagem de Deus" (Gn 1, 27) e de sua altíssima vocação para a eternidade.
Era sobretudo o progresso técnico e científico que inquietava o espírito dos Sumos Pontífices. E não porque a Igreja Católica fosse contrária ao desenvolvimento dos povos ou à descoberta de novas ferramentas para integrar os homens. Como ensinou o Concílio Vaticano I, "a Igreja, longe de opor-se ao estudo das artes e das disciplinas humanas, favorece-as e promove-as de muitos modos" [1].Não existe contradição entre a fé e a razão.
O que se percebia, porém, era que, ao lado da lâmpada, do automóvel e do telefone, a sociedade se afundava em uma grave crise espiritual. Ao mesmo tempo em que eram feitas tantas invenções e descobertas importantes, havia uma filosofia anunciando que Deus tinha morrido e que o homem devia procurar não mais a santidade de uma vida justa, mas a frivolidade de uma existência cheia de prazeres e satisfações mundanas.
O Papa Leão XIII, ainda em 1890, notou a discrepância entre o desenvolvimento material e o espiritual das nações. Em uma de suas encíclicas, ele reconheceu um relativo "progresso nas comodidades corporais e extrínsecas", mas alertou: "Toda essa natureza sensível, a abundância de meios, as forças e as riquezas, se podem gerar comodidades e aumentar a serenidade da vida, não poderão nunca satisfazer a nossa alma, criada para coisas mais altas e com mais gloriosos destinos". Mostrando como os "bens da alma" se obscureciam cada vez mais entre os homens, sua advertência se revestiu de caráter profético: "Assaz catástrofes nos apresentou já o século em que vamos, e quem sabe as que estão ainda por vir!" [2]. Era como se ele pudesse antever as tragédias e as calamidades que atravessariam praticamente todo o século XX.
Mesmo depois de tanta destruição — seja em consequência das duas grandes guerras mundiais, seja pela ascensão do perverso totalitarismo —, os apelos da Igreja à conversão da humanidade não cessaram; ao contrário, intensificaram-se ainda mais. A Igreja tinha consciência que, mais que recuperar os países devastados pela guerra, era preciso resgatar o homem do profundo abismo existencial no qual se tinha lançado. Como apontou com precisão o Papa Pio XII, a era técnica estava levando "a cabo sua monstruosa obra de transformar o homem em um gigante do mundo físico, em detrimento de seu espírito, reduzido a pigmeu do mundo sobrenatural e eterno" [3].
A exortação de seu sucessor, o Papa São João XXIII era que se devia reconhecer uma justa "hierarquia dos valores". A televisão, o celular, o computador e a Internet, bem como os inúmeros avanços científicos logrados nos últimos anos "constituem sem dúvida elementos positivos" de nossa civilização, porém "não são, nem podem ser, valores supremos; em comparação destes, revestem essencialmente um caráter instrumental" [4].
Para isso, os cristãos precisam oferecer o seu testemunho, demonstrando com as próprias vidas que gozam dos bens terrestres vislumbrando os dons celestes. Mais do que qualquer coisa, o cristão católico deve ser um homem de oraçãoPermanecendo em constante diálogo com o Senhor, poderá conservar dentro de si a graça divina, o desejo de fazer sempre a Sua vontade e de irradiar a Palavra de Deus às outras pessoas.
Onde a sociedade se esquece desta Palavra, com efeito, não há progresso algum, não há sequer verdadeira civilização. O homem é unidade de corpo e alma — corpore et anima unus — e esta tende inevitavelmente para o Senhor, longe do qual encontrará apenas trevas. Ecoam fortes no decorrer dos séculos as palavras de Jesus: "Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?" (Mt 16, 26).
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Concílio Vaticano I, Constituição Dogmática Dei Filius (24 de abril de 1870), IV: DH 3019.
  2. Papa Leão XIII, Carta Encíclica Sapientiae Christianae (10 de janeiro de 1890), n. 1.
  3. Papa Pio XII, Radiomensagem de Natal (24 de dezembro de 1953), n. 9.
  4. Papa João XXIII, Carta Encíclica Mater et Magistra (15 de maio de 1961), n. 174.


fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/tag/428-materialismo

sexta-feira, 25 de março de 2016

A indiferença de muitos durante a Páscoa de Nosso Senhor JESUS CRISTO.







Em face do drama em que se encontra a Santa Igreja, muitas almas procuram, então, assumir uma posição de indiferença, parecida com a de numerosos contemporâneos de Nosso Senhor, que acreditavam que Ele era Homem-Deus, mas que, durante a Via Sacra, vendo-O passar, em vez de se compadecer por seus lancinantes sofrimentos, achavam entretanto melhor não considerá-los, mas pensar em outras coisas.

A evidência dos fatos deixa patente que a partir do Concílio Vaticano II penetrou na Igreja, em proporções impensáveis, a “fumaça de Satanás”, de que falou Paulo VI, a qual se foi dilatando dia a dia mais, com a terrível força de expansão dos gazes.

Para escândalo de incontáveis almas, o Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo entrou no sinistro processo da como que autodemolição, a que aludiu aquele mesmo Pontífice, em Alocução de 7 de dezembro de 1968.

A História narra os inúmeros dramas que a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana sofreu nos vinte séculos de sua existência.

Oposições que germinaram fora dEla, e de fora mesmo tentaram destruí-La.

Tumores formados dentro dEla, extirpados, contudo, pela própria Esposa de Cristo; mas que, já então de fora para dentro, tentaram destruí-la com ferocidade.

Quando, porém, viu a História, antes de nossos dias, uma tentativa de demolição da Igreja, já não mais articulada por um adversário, mas qualificada de como que autodemolição em altíssimo pronunciamento de repercussão mundial?

A atitude normal de um católico vendo a Igreja, sua Mãe, passar por essa crise deve ser antes de tudo de profunda tristeza, porque é lamentável que isso seja assim. É um perigo para incontáveis almas que a Igreja seja afligida por tal crise.


E, por essa razão, pode-se ter a certeza de que, quando Nosso Senhor, do alto da cruz, viu todos os pecados que haveriam de ser cometidos contra a obra da Redenção que Ele consumava de modo tão profundamente doloroso, sofreu enormemente, em vista de tal gênero de pecados, cometidos em nossos dias.

E, evidentemente, todos esses pecados produziram sofrimentos verdadeiramente inenarráveis no Sapiencial e Imaculado Coração de Maria, que pulsava de dor no peito da Santíssima Virgem enquanto Ela estava de pé, junto à Cruz.

Considerando quanto Nosso Senhor e sua Santíssima Mãe sofreram por causa do que agora está se passando, é impossível não se ficar consternado, muito mais do que em qualquer Sexta-Feira Santa anterior, porque, talvez, este seja dos pontos mais agudos da Paixão e que se mostra em toda a sua hediondez, nas atuais circunstâncias da vida da Igreja.

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O homem contemporâneo é um adorador do prazer, do gáudio, da diversão, e tem horror ao sofrimento.

Ora, está-se aqui em presença de um padecimento agudíssimo. Pode-se compreender, pois, embora tal atitude não seja justificável, a posição de tantas almas que evitam pensar nisso e considerar a fundo o que está se passando para não sofrer em união com Nosso Senhor esta situação trágica, como trágica foi a Paixão.

Em face do drama em que se encontra a Santa Igreja, muitas almas procuram, então, assumir uma posição de indiferença, parecida com a de numerosos contemporâneos de Nosso Senhor, que acreditavam que Ele era Homem-Deus.







Mas que, durante a Via Sacra, vendo-O passar, em vez de se compadecer por seus lancinantes sofrimentos, achavam entretanto melhor não considerá-los, mas pensar em outras coisas.

E eis a prova: Nosso Senhor pregou maravilhas e fez milagres portentosos que devem ter impressionado pelo menos uma parte considerável do povo que O cercava.

Não seria concebível que essa parte, santamente impressionada, tenha se mantido numa atitude tão quieta, inerte, diante do que se passava.

E que a única pessoa que fez algo em prol do Redentor, durante a parte inicial da Via Sacra, tenha sido a Verônica com o seu véu, no qual ficou estampada, depois, a face sagrada do Salvador. Verdadeiramente, mais ninguém tomou tal atitude a não ser ela.

As santas mulheres e Nossa Senhora juntaram-se mais adiante a Nosso Senhor e foram até o alto do Calvário.

A Virgem Santíssima está acima de todo elogio. As santas mulheres, que A acompanharam, merecem um elogio que participa do louvor a que Nossa Senhora fez juz. Mas, fora disso, inércia.

Por ocasião da Semana Santa, o que mais se deve pedir a Nossa Senhora, é que Ela nos liberte desse estado de espírito, de tal mentalidade.

Se nosso Redentor está sofrendo, devo querer padecer aquilo que O atormenta. E sofrerei isso meditando nas dores dEle. Esse é o meu dever, dada a união que Ele condescendeu misericordiosamente em estabelecer entre Si mesmo e mim.

E o que não for isso não pode deixar de ser qualificado senão de abominável.

Os dias em que vivemos são de gravidade, de tristeza, mas na última fímbria do horizonte aparece uma alegria incomparavelmente maior do que qualquer gáudio terreno: a promessa de um sol que nascerá – o Reino de Maria, anunciado, no ano de 1917, por Nossa Senhora, em Fátima.

(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, in CATOLICISMO, maio 2013)


FONTE: http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br/


domingo, 13 de março de 2016

A porta fechada, abre-se a janela: agora as mulheres podem fazer homilias?

É o pede o jornal L’Osservatore Romano em seu suplemento feminino. 

imagem: http://www.osservatoreromano.va/pt/news/mulheres-que-pregam



Mas Francisco deveria contradizer-se a si mesmo, além de contradizer a secular tradição da Igreja. Porque também ele, há dois anos, proibiu as mulheres de pregarem durante a missa.

A reportagem é de Sandro Magister e publicada por Chiesa.it, 07-03-2016. A tradução é de André Langer.

A missa não. No que diz respeito à ordenação sagrada das mulheres Francisco, logo depois que foi eleito, foi taxativo. “A porta está definitivamente fechada”, disse na primeira de suas entrevistas coletivas em um avião.

A homilia faz parte da missa e, portanto, também estará excluída para as mulheres.
Mas, há alguns dias, “Donne Chiesa Mondo” – o suplemento feminino do L’Osservatore Romano – dedicou quase todo o número de março precisamente para reclamar que as mulheres possam fazer a homilia na missa.

Lucetta Scaraffia, professora de história na Universidade de Roma e editorialista de renome do jornal da Santa Sé, é a pessoa responsável pela edição do “Donne Chiesa Mondo”, publicação que tem uma posição de oficialidade similar à do L’Osservatore.

Uma oficialidade fortemente apoiada pelo monge Enzo Bianchi, prior de Bose e consultor do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e que na última página do suplemento, resumindo a proposta, estabelece as “três condições” fundamentais para que seja efetivada.

A primeira condição, escreve Bianchi, é o “mandatum praedicandi” que o bispo deverá conferir aos fiéis, mulheres e homens, que ele considerar aptos para fazer a homilia.

A segunda é a bênção que durante a missa, antes da homilia, o padre celebrante dará à mulher ou homem aos quais confia a pregação, para demonstrar que faz parte do próprio culto.

A terceira condição é que o fiel, mulher ou homem, esteja consciente do próprio carisma, mas também da necessidade de exercê-lo com a autorização do bispo mediante uma “imposição de mãos que é uma bênção, não um sacramento”.

Apresentado desta maneira, pode parecer algo já decidido. Mas, não realidade não é assim.
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Para começar, existe o Código de Direito Canônico, que proíbe o fiel leigo, quer seja homem ou mulher, de fazer a homilia.

De fato, o cânon 767 § 1 estabelece que: “Entre as formas de pregação, destaca-se a homilia, que é parte da própria liturgia e se reserva ao sacerdote ou diácono”.
Depois existe a detalhada proibição formulada em 1997 por oito dicastérios da cúria romana, aprovada especificamente por João Paulo II, na qual se proíbe o fiel leigo de pregar durante a missa.

Esta instrução, entre outras coisas, afirma:

“A homilia, forma eminente de pregação, é parte integrante da liturgia. Por essa razão, durante a celebração eucarística a homilia deve ser reservada ao ministro sagrado, sacerdote ou diácono. 

Estão excluídos os fiéis não-ordenados, ainda que exerçam a tarefa de ‘assistentes pastorais ‘ ou de catequistas em qualquer tipo de comunidade ou de agregação. Não se trata, com efeito, de uma eventual maior capacidade expositiva ou de preparação teológica, mas de função reservada àquele que é consagrado com o sacramento da Ordem sagrada, razão porque nem mesmo o bispo diocesano é autorizado a dispensar da norma do cânon, uma vez que não se trata de lei meramente disciplinar e sim de lei que diz respeito às funções de ensino e de santificação estreitamente ligadas entre si”.

“Deve-se considerar abrogada pelo cânon 767, § 1 qualquer norma anterior que tenha permitido a pregação da homilia, durante a celebração da Santa Missa”.
E, além disso, existem os séculos de história da Igreja durante os quais a pregação dos fiéis leigos durante a missa não foi permitida.
Naturalmente, na história não faltam casos eminentes de mulheres pregadoras, também nas catedrais e sob o mandato de bispos e papas. O suplemento “Donne Chiesa Mondo” dá grande importância às 61 “homilias” que nos chegaram de Hildegarda de Bingen (1098-1179), proclamada doutora da Igreja por Bento XVI. E Bianchi cita outros casos.
Mas, mais que homilias propriamente ditas tratava-se, para estas grandes mulheres, de pregações fora da missa, que na sua época não estavam proibidas, assim como também não estão atualmente.

Ao contrário, no que se refere às homilias no sentido estrito pronunciadas por leigos, os únicos casos permitidos recentemente que Bianchi menciona são a permissão “ad experimentum” concedida por oito anos por Paulo VI em 1973 à Conferência Episcopal da Alemanha e, também em 1973, o “Diretório para as missas com crianças”.
Na prática, como todos sabem, esta regra é com muita frequência violada. No entanto,Bianchi lamenta-se de que estes saltos à norma se realizam “de maneira selvagem ou, pior ainda, dissimuladamente”, chamando estas homilias realizadas por mulheres e homens, por exemplo, de “ressonâncias”.
Este é o caso do Caminho Neocatecumenal, cujo ritual litúrgico anômalo diz respeito a toda a missa, mas no qual nem Bento XVI conseguiu restaurar a ordem e que Francisco deixa ir à deriva.

Em outros casos que dizem respeito à homilia propriamente dita, a Santa Sé interveio de maneira esporádica. É assim que, há cerca de 15 anos, por exemplo, proibiu à Comunidade de Santo Egídio que os leigos pregassem nas missas, começando pelo seu fundador Andrea Riccardi.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/552452


Carta de João Paulo II ORDINATIO SACERDOTALIS sobre a ordenação de mulheres:

" Portanto, para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cfr Lc 22,32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja.
Invocando sobre vós, veneráveis Irmãos, e sobre todo o povo cristão, a constante ajuda divina, concedo a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano, 22 de Maio, Solenidade de Pentecostes, do ano de 1994 "



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OBS.: Mas o católico "bobinho" que pouco conhece de catecismo, de norma litúrgica e do Canon,... com certeza irá aplaudir mais essa abertura dentro da igreja. Cegos guinado outros cegos. Aonde cairão?