terça-feira, 11 de agosto de 2015

Beata Ana Catalina Emmerich - difícil até para os mais céticos.






A MONJA QUE VIVEU A BÍBLIA

Escritos de dois séculos que ainda desafiam as mentes mais céticas
Ana Catalina Emmerich nasceu na Alemanha em 1774, oriunda de família muito pobre, e fez-se monja na Ordem Agostiniana na cidade de Dulmen. Teve a vida marcada por contínuas doenças, ainda agravadas ao ficar inválida devido a um acidente. Já se valia do uso de discernimentos especiais desde seu nascimento, assim como podia compreender o latim litúrgico desde a primeira vez que fora à Missa. A freira – hoje, com milagres alcançados por seu intermédio reconhecidos pelo Vaticano – foi recentemente (03 de outubro de 2004) beatificada pelo Papa João Paulo II em Roma.

Quando criança, a própria afirmava – e o faria até sua morte – que via com freqüência seu anjo da guarda, assim como tinha o Menino Jesus como colega de brincadeiras. Durante os últimos 12 anos de sua vida nada comia, exceto a Sagrada Eucaristia; nem bebia, exceto água – subsistindo totalmente por meio da Santa Comunhão. Desde 1802 até sua morte adquirira as chagas da Coroa de Espinhos – instrumento de tortura aplicado a Jesus Cristo, durante sua paixão -, e, em 1812, todos os estigmas de Cristo, inclusive uma cruz sobre seu coração, além da ferida da lança ao lado. Emmerich era vista freqüentemente levitando quando em êxtase, e ainda possuía o dom impressionante da clarividência apenas ao toque de qualquer objeto que lhe fosse apresentado.




Segundo o ator e cineasta Mel Gibson, quando este estava atrás de fontes para o roteiro de A Paixão de Cristo, pesquisando à mesa, dentro de uma biblioteca, o livro com as visões da monja a respeito das últimas horas de vida de Jesus Cristo, inexplicavelmente, saltara do alto de uma estante, e caíra sobre seu colo. Resultado: praticamente cada ação do filme é uma representação fidedigna das anotações do poeta Clemens Brentano sobre as visões da monja. O livro se chama Vida, Paixão e Glorificação do Cordeiro de Deus.*

Em seus últimos anos, até sua morte em 1824, a freira recebia visões de cenas ambientadas na Pré-História, da vida de personagens do Antigo Testamento – incluindo Adão e Eva, Noé, Sansão e os profetas -, assim como de Cristo, da Virgem Maria, dos apóstolos e primeiros mártires, e da vida após a morte, bem como outras vidências de fatos que se concretizariam tempos depois, como a construção do Muro de Berlim, o Concílio Vaticano II, etc. Com as anotações de suas visões em mão, descobriu Reynolds os restos da cidade de Uhr na Caldéia. E a recém-descoberta morada da Virgem Maria em Éfeso resultara também ser, exatamente, onde e tal qual a monja havia descrito – por fora e por dentro. E também foi confirmada a presença de uma “reprodução ao natural” da via crucis, ao longo de um caminho próximo à morada, montada pela própria mãe de Jesus – o que a monja já havia relatado por volta de 100 anos antes de tal verificação. Isto vinha sendo um dado, até então, totalmente ignorado no mundo cristão, após a antiguidade.

Do mesmo modo se descobriram em 1981 as passarelas sob o Templo de Jerusalém, que Ana vira ao contemplar o mistério da lmaculada Conceição de Maria – dogma que não seria proclamado pela Igreja até trinta anos depois da morte da vidente. Ana Catalina Emmerich soube, pelo próprio Cristo, que suas faculdades de visão mística sobre passado, presente e futuro eram as maiores já possuídas por qualquer ser humano na História.

fonte: http://totustuusmariae.com.br/

A seguir, uma mostra das profecias sobre os tempos 
 de apostasia e da crise que se encontra a Igreja em Roma:


"Vi a igreja dos apóstatas crescer enormemente. Vi as trevas que partiam dela e se espalhavam em redor, e vi muitas pessoas abandonar a Igreja legítima e dirigirem-se à outra dizendo: "Lá tudo é mais agradável, mais natural e bem acomodado".

"Formou-se um corpo, uma comunidade fora do Corpo de Jesus que é a Igreja: uma falsa Igreja sem Redentor, na qual o mistério é não ter mistério."

"Não posso encontrar palavras para descrever a acção terrível, sinistra, mortífera, dessa igreja. Tudo o que era viçoso murchava, as árvores morriam, os jardins perdiam o seu revestimento. Vi, como se pode ver numa visão, as trevas produzir o seu efeito a uma grande distância; a todo o lado onde elas chegava, estendiam-se como uma corda negra. Não sei o que passou com todas as pessoas que estavam dentro dessa igreja. Esta como se devorasse homens: tornava-se cada vez mais negra, semelhante ao carvão de forja e descambava horrivelmente."

"Vi muitas abominações com grande detalhe; vi a Igreja oprimida e reconheci Roma e a sua decadência interior e exterior".


"Eles construíam uma grande igreja, estranha e extravagante; todo o mundo tinha que entrar nela para unir-se e possuir os mesmos direitos; evangélicos, católicos, seitas de todo o tipo: o que devia ser uma verdadeira comunhão dos profanos onde não haveria mais que um pastor e um rebanho. Tinha que haver também um Papa mas que não possuísse nada e fosse um assalariado. Tudo estava preparado de ante-mão e muitas coisas estavam já realizadas: mas, no lugar do altar, não havia mais que desolação e abominação."

"Vi diante os sacerdotes sacrílegos a santa Hóstia repousar sobre um altar como um Menino Jesus vivo que eles cortavam em pedaços com a patena e que martirizavam horrivelmente. Sua missa, ainda que realizando realmente o Santo Sacrifício, parecia-me como um assassinato horrendo."

"A devoção ao Santíssimo Sacramento caía completamente em decadência e o mesmo sacramento ficou no esquecimento."

"Tive ainda uma visão sobre a grande tribulação, tanto na nossa terra como em países mais afastados. Pareceu-me ver como que se exigia do clero uma concessão que ele não podia fazer. Vi muitos velhos sacerdotes e alguns velhos franciscanos, que já não traziam o hábito da ordem, e mais marcadamente um velho eclesiástico que chorava muito amargamente. Vi ainda alguns jovens chorar com eles."

"Tive uma visão na qual vi aos outros na falsa igreja, edifício quadrado, sem campanário, negro e sujo, com uma cúpula elevada. Eles estavam em grande comunhão com o espírito que aí reinava. Esta igreja estava cheia de imundices, de vanidades, de insanidade e obscuridade. Quase ninguém nela conhecia as trevas no meio das quais trabalhava. Tudo era puro em aparência: mas não era mais que um vazio."

foto: jornal O Globo


"Vi quase todos os Bispos do mundo, pelo que julgo, mas apenas um pequeno número estava são".

"Vi ainda, na Alemanha, eclesiásticos mundanos e protestantes manifestar desejos e elaborarem um plano para a fusão das confissões religiosas e para a supressão da autoridade papal."

"Vi que, quarenta ou cinquenta anos, se não me engano, antes do ano 2000, Lúcifer deveria sair do abismo durante um período de tempo." (o tempo do "pós-Concílio"....)




Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo e, do outro lado do fosso estavam os descrentes. No centro de Roma, no Vaticano, encontravam-se os católicos. Estes atiravam para esse fosso profundo os seus altares, as suas imagens, as suas relíquias, quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Então, quando o fosso ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente atravessá-lo. Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e viram como os católicos, pouco tinham para lhes oferecer. Abanaram a cabeça, voltaram as costas e foram-se.

fonte: http://ascendensblog.blogspot.com.br/2012/06/profecias-da-beata-ana-catarina.html



Leia também: http://mdemisericordia.blogspot.com.br/2013/04/parabens-catolicos-de-meia-tigela.html

2 comentários:

  1. Deus meu, Senhor dos Ceus e da terra e de toda a criacao, tende piedade e misericordia de nos!

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  2. Deus meu, Senhor dos Ceus e da terra e de toda a criacao, tende piedade e misericordia de nos!

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