Sobre o acesso aos sacramentos
93. A respeito do acesso aos sacramentos, evidenciam-se reacções diferenciadas por parte dos fiéis divorciados recasados. Na Europa (mas também nalguns países da América Latina e da Ásia), prevalece a tendência a resolver a questão através de alguns sacerdotes que aceitem o pedido de acesso aos sacramentos. A este propósito, indica-se (em particular na Europa e na América Latina) um modo diferente de responder por parte dos pastores. Por vezes, estes fiéis afastam-se da Igreja ou passam para outras confissões cristãs.
Em vários países, não apenas europeus, para muitas pessoas esta solução individual não é suficiente, enquanto elas aspiram a uma readmissão pública aos sacramentos por parte da Igreja. O problema não consiste tanto em não poder receber a comunhão, mas no facto de que a Igreja não os admite publicamente àcomunhão, de forma que parece que estes fiéis simplesmente rejeitam ser considerados em situação irregular.
fonte: http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20140626_instrumentum-laboris-familia_po.html
E a questão da objeção e até mesmo negação de se aceitar aquilo que contradiz todo o ensinamento da Igreja Católica nesses dois milênios, com seus dogmas e encíclicas reprovando - tudo aquilo que o *papa Francisco quer aprovar.
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Vale lembrar:
Dom Schneider—Durante o Sínodo houve momentos de manipulação óbvia por parte de alguns clérigos que detinham posições-chave na sua estrutura editorial e de governo. O relatório intermediário (Relatio post disceptationem) foi um texto claramente pré-fabricado, sem nenhuma referência real às verdadeiras declarações dos padres sinodais.
Nos tópicos sobre a homossexualidade, a sexualidade e os “divorciados recasados” com sua admissão aos sacramentos, o texto representa uma ideologia neopagã radical.
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