Hoje leio que o LifeSite News e o American Life League fizeram uma petição ao Papa Francisco contra o Programa de Educação Sexual do Vaticano. A petição chama o Programa Sexual do Vaticano de pesadelo, pois abandona Cristo e os pais das crianças, em favor do politicamente correto que favorece os homossexuais e até da pornografia, por não condenar nada (masturbação, fornicação, etc.)
Leio também hoje que uma pesquisa feita com 200 trabalhos científicos sobre sexo, concluiu a criança NÃO nasce transgênera, nem gay e que pensar o contrário leva a problemas mentais!!!
Além disso, leio que os pediatras estão alertando que o programa de gênero que favorece transgênero e gays é abuso contra as crianças e leva ao ao enorme aumento de suicídios.
Bom, se a Igreja não ouve nem Cristo, nem os católicos, por que ouviria a ciência e a medicina?
A Igreja está indo contra Cristo e também contra a ciência. Mais errado impossível!
Confira clicando na petição do LifeSite News e do American Life League:
fonte: http://thyselfolord.blogspot.com.br/
Qual o conteúdo do programa?
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ANÁLISE
ROMA 27 de julho de 2016 (LSN) — “Mais almas vão para o inferno por causa dos pecados da carne, do que por qualquer outra razão”, Nossa Senhora de Fátima advertiu os três jovens videntes em 1917. Mas esta mensagem, desgraçadamente, está inteiramente ausente do programa de educação sexual recentemente lançado pelo Vaticano para os adolescentes. Em vez disso, os pecados sexuais absolutamente não são mencionados. O sexto e o nono mandamentos são ignorados, enquanto imagens e vídeos imorais sexualmente explícitos são usados como trampolim para a discussão.
O programa intitulado “O Ponto de Encontro: Curso de Educação Sexual Afetiva para Jovens” foi lançado na semana passada pelo Conselho Pontifício para a Família e será apresentado esta semana aos jovens na JMJ, na Polónia.
Enquanto o programa esteve em desenvolvimento por casais casados na Espanha durante vários anos, parece ter recebido um impulso para que fosse concluído em abril para a exortação ‘Amoris Laetitia’ do Papa Francisco sobre casamento e família. Na exortação, o Papa fala da “necessidade de educação sexual” que deve ser dirigida por “instituições de ensino”, um movimento que alarmou os líderes globais de vida e família, uma vez que a Igreja Católica sempre reconheceu e ensinou — muitas vezes enfrentando a oposição de potências mundiais — que a educação sexual é “direito e dever fundamental dos pais”.
O programa de educação sexual do Vaticano é dividido em seis unidades a serem ensinadas ao longo de um período de quatro anos (graus 9-12) para estudantes do sexo feminino em classes mistas masculino e feminino.
Veja todas as lições e guias para professores no website do programa aqui.
O novo programa a ser apresentado pelo Conselho Pontifício para a Família parece ser um desvio do que o Magistério da Igreja há muito tempo tem ensinado sobre a educação sexual. Por exemplo:
O programa intitulado “O Ponto de Encontro: Curso de Educação Sexual Afetiva para Jovens” foi lançado na semana passada pelo Conselho Pontifício para a Família e será apresentado esta semana aos jovens na JMJ, na Polónia.
Enquanto o programa esteve em desenvolvimento por casais casados na Espanha durante vários anos, parece ter recebido um impulso para que fosse concluído em abril para a exortação ‘Amoris Laetitia’ do Papa Francisco sobre casamento e família. Na exortação, o Papa fala da “necessidade de educação sexual” que deve ser dirigida por “instituições de ensino”, um movimento que alarmou os líderes globais de vida e família, uma vez que a Igreja Católica sempre reconheceu e ensinou — muitas vezes enfrentando a oposição de potências mundiais — que a educação sexual é “direito e dever fundamental dos pais”.
O programa de educação sexual do Vaticano é dividido em seis unidades a serem ensinadas ao longo de um período de quatro anos (graus 9-12) para estudantes do sexo feminino em classes mistas masculino e feminino.
Veja todas as lições e guias para professores no website do programa aqui.
O novo programa a ser apresentado pelo Conselho Pontifício para a Família parece ser um desvio do que o Magistério da Igreja há muito tempo tem ensinado sobre a educação sexual. Por exemplo:
O Papa Pio XI, em sua encíclica de 1929 sobre a educação cristã, Divini Illius Magistri, fala sobre a instrução sexual em um ambiente privado pelos pais, e não em salas de aula, afirmando que, se “alguma instrução privada é considerada necessária e oportuna, daqueles que possuem de Deus a missão de ensinar e ter a graça de estado, todas as precauções devem ser tomadas. Tais precauções são bem conhecidas na educação cristã tradicional…
Portanto, é de extrema importância que um bom pai, ao discutir com seu filho um assunto delicado, deve estar bem em guarda para não descer aos detalhes”. Ele acrescenta: “No geral, durante o período da infância, é suficiente empregar aqueles remédios que produzem o duplo efeito de abrir a porta para a virtude da pureza e fechar a porta ao vício”.
O Papa Pio XII, em seu discurso em 1951 para os pais de família, adverte contra a propaganda, mesmo por parte de “fontes católicas”, que “exageram de maneira desproporcional a importância e o significado do elemento sexual. … Sua maneira de explicar a vida sexual é tal que se adquire na mente e na consciência do leitor médio a ideia e o valor de um fim em si mesmo, fazendo-o perder de vista o verdadeiro propósito primordial do matrimônio, que é a procriação e educação dos filhos, e o grave dever dos casais em relação a este propósito, algo que a literatura da qual estamos falando deixa muito em segundo plano”.
O Papa S. João Paulo II na sua exortação apostólica de 1981 Familiaris consortio, chama a educação sexual um “direito e dever fundamental dos pais”, que “deve ser sempre realizada sob a sua solícita direção, quer em casa ou no centros educativos escolhidos e controlados por eles”. Ele acrescenta: “os pais cristãos, discernindo os sinais da vontade de Deus, deverão dedicar especial atenção e cuidado de educar para a virgindade ou a castidade como forma suprema de doação de si mesmo que constitui o próprio sentido da sexualidade humana”.
A Sagrada Congregação para a Educação Católica, nas suas Orientações educativas sobre o amor humano de 1983, escreve que “a verdade permanece sempre válida que, em relação aos aspectos mais íntimos [educação sexual], seja biológica ou afetiva, uma educação individual deve ser concedida, de preferência dentro da esfera da família”.
Enquanto o novo programa do Vaticano tem algumas qualidades positivas, seus defeitos são em número e grau muito maiores e não podem ser subestimados. Estes incluem:
Enquanto o novo programa do Vaticano tem algumas qualidades positivas, seus defeitos são em número e grau muito maiores e não podem ser subestimados. Estes incluem:
# Entregar a educação sexual dos filhos para os educadores, deixando os pais fora da equação.
# A falta de citar e condenar comportamentos sexuais, tais como a fornicação, a prostituição, o adultério, o sexo com a contracepção, a atividade homossexual e a masturbação, como ações objetivamente pecaminosas que destroem a caridade no coração, distanciando-nos de Deus.
# Deixar de alertar os jovens sobre a possibilidade da separação eterna de Deus (condenação) por cometer pecados sexuais graves. O inferno não é mencionado sequer uma vez.
# Não fazer distinção entre pecado mortal e pecado venial.
# Não mencionar o sexto e o nono mandamentos, ou qualquer outro mandamento.
# Deixar de ensinar sobre o sacramento da confissão como uma maneira de restaurar o relacionamento com Deus depois de haver cometido pecado grave.
# Não mencionar um saudável senso de vergonha quando se trata do corpo e da sexualidade.
Ensinar meninos e meninas juntos, na mesma classe.
Ter meninos e meninas juntos na classe compartilhando a sua compreensão de frases como: “O que a palavra sexo sugere a você?”
Pedir a uma classe mista para “apontar onde está localizada a sexualidade nos meninos e nas meninas.”
Falar sobre o “processo de excitação.”
O uso de imagens sexualmente explícitas e sugestivas em livros de trabalho (aqui,aqui e aqui).
A recomendação de vários filmes sexualmente explícitos como um trampolim para a discussão (veja abaixo os links).
Deixar de falar sobre o aborto como algo gravemente errado, mas apenas que causa “fortes danos psicológicos”.
Confundir os jovens com o uso de frases como “relação sexual” para indicar não o ato sexual, mas uma relação centrada na pessoa.
Falar de “heterossexualidade” como algo por “descobrir”.
Usar o ícone gay Elton John (sem mencionar o seu ativismo) como um exemplo de uma pessoa talentosa e famosa.
Ter meninos e meninas juntos na classe compartilhando a sua compreensão de frases como: “O que a palavra sexo sugere a você?”
Pedir a uma classe mista para “apontar onde está localizada a sexualidade nos meninos e nas meninas.”
Falar sobre o “processo de excitação.”
O uso de imagens sexualmente explícitas e sugestivas em livros de trabalho (aqui,aqui e aqui).
A recomendação de vários filmes sexualmente explícitos como um trampolim para a discussão (veja abaixo os links).
Deixar de falar sobre o aborto como algo gravemente errado, mas apenas que causa “fortes danos psicológicos”.
Confundir os jovens com o uso de frases como “relação sexual” para indicar não o ato sexual, mas uma relação centrada na pessoa.
Falar de “heterossexualidade” como algo por “descobrir”.
Usar o ícone gay Elton John (sem mencionar o seu ativismo) como um exemplo de uma pessoa talentosa e famosa.
# Respaldar o paradigma de “namoro” como um passo para o matrimônio.
# Não enfatizar o celibato como forma suprema de doação de si mesmo que constitui o sentido da sexualidade humana.
# Não mencionar o ensino de Cristo sobre o casamento.
Tratar a sexualidade como um assunto separado e não como algo integrado nos ensinamentos doutrinários e morais da Igreja.
Ver slideshow: O que há de novo no programa de educação sexual do Vaticano(ATENÇÃO: imagens sexualmente explícitas)?.
Um defensor “pró-família” contra a versão explícita da educação sexual sobre Planned Parenthood (Paternidade Planejada) fez este comentário, sob condição de anonimato, referindo-se ao programa de educação sexual do Vaticano: “Foi muito difícil decidir se os autores estavam tentando dissimular habilmente um programa ruim ou se foram apenas completamente incompetentes. Eles tentaram entrelaçar filmes modernos para apoiar os conceitos vagos que estavam tentando transmitir, mas, a forma como fizeram isso não foi muito eficaz. Por que as imagens eróticas que beiram a pornografia? Achei a coisa toda muito confusa para os jovens e, francamente, um enorme desperdício de tempo.”
Devido à incapacidade do programa para honrar o papel dado por Deus aos pais como os principais educadores, a sua absoluta incapacidade para nomear e condenar vários pecados sexuais, e seu uso de materiais sexualmente explícitos e filmes, o programa não só é incapaz de atingir o seu objetivo, mas, sem dúvida, poderia ter o efeito oposto de despertar nos jovens o desejo sexual desordenado e impeli-los a realizar fantasias sexuais.
Tratar a sexualidade como um assunto separado e não como algo integrado nos ensinamentos doutrinários e morais da Igreja.
Ver slideshow: O que há de novo no programa de educação sexual do Vaticano(ATENÇÃO: imagens sexualmente explícitas)?.
Um defensor “pró-família” contra a versão explícita da educação sexual sobre Planned Parenthood (Paternidade Planejada) fez este comentário, sob condição de anonimato, referindo-se ao programa de educação sexual do Vaticano: “Foi muito difícil decidir se os autores estavam tentando dissimular habilmente um programa ruim ou se foram apenas completamente incompetentes. Eles tentaram entrelaçar filmes modernos para apoiar os conceitos vagos que estavam tentando transmitir, mas, a forma como fizeram isso não foi muito eficaz. Por que as imagens eróticas que beiram a pornografia? Achei a coisa toda muito confusa para os jovens e, francamente, um enorme desperdício de tempo.”
Devido à incapacidade do programa para honrar o papel dado por Deus aos pais como os principais educadores, a sua absoluta incapacidade para nomear e condenar vários pecados sexuais, e seu uso de materiais sexualmente explícitos e filmes, o programa não só é incapaz de atingir o seu objetivo, mas, sem dúvida, poderia ter o efeito oposto de despertar nos jovens o desejo sexual desordenado e impeli-los a realizar fantasias sexuais.
O programa tenta instruir os jovens sobre a importância da modéstia, da castidade e da intimidade,
e o faz violando os mesmos valores que está
tentando incutir.
Desta maneira, é contraproducente.
Em suma, o programa poderia levar os jovens não mais para perto de Deus, mas para longe Dele.
Poder-se-ia ir tão longe como a conjeturar que Santa Maria Goretti, caso fosse formada pelo programa de educação sexual do Vaticano, é improvável que ela tivesse alguma palavra heroica de virtude para dizer ao seu agressor sexual. Ela não teria sido formada para dizer: “Não! É um pecado! Deus não quer isso!” Ela não teria aprendido que o que seu agressor queria era uma ofensa contra Deus, e, no mesmo sentido, nem teria S. Domingos Sávio sido capaz de dizer: “A Morte em vez do pecado!”, porque eles nada teriam aprendido sobre o horror do pecado.
Poder-se-ia ir tão longe como a conjeturar que Santa Maria Goretti, caso fosse formada pelo programa de educação sexual do Vaticano, é improvável que ela tivesse alguma palavra heroica de virtude para dizer ao seu agressor sexual. Ela não teria sido formada para dizer: “Não! É um pecado! Deus não quer isso!” Ela não teria aprendido que o que seu agressor queria era uma ofensa contra Deus, e, no mesmo sentido, nem teria S. Domingos Sávio sido capaz de dizer: “A Morte em vez do pecado!”, porque eles nada teriam aprendido sobre o horror do pecado.
Um programa de moralidade sexual que não consegue
ensinar os jovens a viver o Evangelho sem compromissos é indigno de ser ensinado.
fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/08/01/na-jmj-o-vaticano-lanca-programa-de-educacao-sexual-que-exclui-os-pais-e-pecado-mortal/#.V8Ip2JgrLIV
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