O Papa é considerado pelos católicos o Sucessor de São Pedro, considerado o Vigário de Cristo e perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade da Igreja.
Quando referido como cargo eclesiástico, surge como Sumo Pontífice, a autoridade suprema.
Os papas auxiliaram na propagação do cristianismo e a resolver diversas disputas doutrinárias.
O primeiro Papa foi São Pedro, a quem Jesus Cristo disse: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja. A ti darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”(Mateus, 16, 13-20).
Sua missão também é manter a Unidade da Igreja, ele é a rocha da unidade (Khephas), e o primeiro defensor da “sã doutrina da fé”. Cabe a ele impedir que alguma heresia ou erro se propague na Igreja; para isso é ajudado pelos bispos e pela Sagrada Congregação da Doutrina da Fé, da Santa Sé.
A Igreja já teve 265 papas, teve também cerca de 40 antipapas, que foram papas sem legitimidade; mas sempre a Igreja elegeu um papa.
fontes: http://www.catolicismoromano.com.br/ e http://cleofas.com.br/voce-sabe-qual-e-a-funcao-e-a-missao-do-papa-na-igreja/
Francisco a um grupo de judeus, cristãos e muçulmanos: "temos um mesmo pai."
Vejamos agora o que o magistério de Igreja, juntamente
com a Bíblia e o catecismo nos ensina:
Os muçulmanos são cristãos?
Não. Eles não acreditam que Jesus Cristo é Deus. Para os muçulmanos Deus somente é um, portanto não aceitam, nem aceitarão a Santíssima Trindade, à que consideram como uma blasfêmia contra Alá, o Único. Só aceitam a Jesus como um profeta anterior a Maomé.
6.Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.
7.Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto.
8.Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta.
9.Respondeu Jesus: Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai...
10.Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras.
11.Crede-me: estou no Pai, e o Pai em mim. Crede-o ao menos por causa destas obras.
12.Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai.
I São João, 2
18.Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora.
19.Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos.
20.Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas.
21.Não vos escrevi como se ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
22.Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho.
23.Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai.
24.Que permaneça em vós o que tendes ouvido desde o princípio. Se permanecer em vós o que ouvistes desde o princípio, permanecereis também vós no Filho e no Pai.
25.Eis a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
Catecismo:
§424. Movidos pela graça do Espírito Santo e atraídos pelo Pai, nós cremos e confessamos a respeito de Jesus: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16). Foi sobre o rochedo desta fé, confessada por Pedro, que Cristo edificou a sua Igreja (6).
§425.A transmissão da fé cristã é, antes de mais, o anúncio de Jesus Cristo, para Levar à fé n'Ele. Desde o princípio, os primeiros discípulos arderam no desejo de anunciar Cristo: «Nós é que não podemos deixar de dizer o que vimos e escutámos» (Act 4, 20). E convidam os homens de todos os tempos a entrar na alegria da sua comunhão com Cristo:
§
426.«No coração da catequese, encontramos essencialmente uma Pessoa: Jesus de Nazaré, Filho único do Pai [...], que sofreu e morreu por nós e que agora, ressuscitado, vive connosco para sempre [...]. Catequizar [...] é revelar, na Pessoa de Cristo, todo o desígnio eterno de Deus [...]. É procurar compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo e dos sinais por Ele realizados» (7). O fim da catequese é «pôr em comunhão com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai, no Espírito, e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade» (8). §427. «Na catequese, é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado; tudo o mais é-o em referência a Ele. E só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz apenas na medida em que é seu porta-voz, consentindo em que Cristo ensine pela sua boca [...]. Todo o catequista deveria poder aplicar a si próprio a misteriosa palavra de Jesus: "A minha doutrina não é minha, mas d'Aquele que Me enviou" (Jo 7, 16)» (9). §428.Aquele que é chamado a «ensinar Cristo» deve, portanto, antes de mais nada, procurar «esse lucro sobreeminente que é o conhecimento de Jesus Cristo». Tem de «aceitar perder tudo [...] para ganhar Cristo e encontrar-se n'Ele» e «conhecê-Lo, a Ele, na força da sua ressurreição e na comunhão com os seus sofrimentos, conformar-se com Ele na morte, na esperança de chegar a ressuscitar dos mortos» (Fl 3, 8-11). §595. Entre as autoridades religiosas de Jerusalém, não somente se encontravam o fariseu Nicodemos (421) e o notável José de Arimateia, discípulos ocultos de Jesus (422), mas também, durante muito tempo, houve dissensões a respeito d'Ele (423) ao ponto de, na própria véspera da paixão. João poder dizer deles que «um bom número acreditou n' Ele», embora de modo assaz imperfeito (Jo 12, 42); o que não é nada de admirar, tendo-se presente que, no dia seguinte ao de Pentecostes, «um grande número de sacerdotes se submetia à fé»(Act 6, 7) e «alguns homens do partido dos fariseus tinham abraçado a fé» (Act 15, 5), de tal modo que São Tiago podia dizer a São Paulo que «muitos milhares entre os judeus abraçaram a fé e todos têm zelo pela Lei» (Act 21, 20).
674. A vinda do Messias glorioso está pendente, a todo o momento da história (634), do seu reconhecimento por «todo o Israel» (635), do qual «uma parte se endureceu» (636) na «incredulidade» (Rm 11, 20) em relação a Jesus. E Pedro quem diz aos judeus de Jerusalém, após o Pentecostes: «Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os pecados vos sejam perdoados.
Assim, o Senhor fará que venham os tempos de alívio e vos mandará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. O céu tem de O conservar até à altura da restauração universal, que Deus anunciou pela boca dos seus santos profetas de outrora» (Act 3, 19-21). E Paulo faz-se eco destas palavras: «Se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos?» (Rm 11, 15). A entrada da totalidade dos judeus (637) na salvação messiânica, a seguir à «conversão total dos pagãos» (638), dará ao povo de Deus ocasião de «realizar a plenitude de Cristo» (Ef4, 13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor 15, 2).
Se esse papa não prega o que foi sempre ensinada pelo magistério da Igreja, pela Sagrada Escritura, pelo catecismo e ainda sim, propaga o ecumenismo a qualquer custo, não importando a fé que as outras denominações professem. Se acredita ou não em Nosso Senhor JESUS CRISTO,... e não se ocupa em defender a fé e a conversão ao Catolicismo,... ele não é papa.
Então a cadeira papal está vazia?
Resposta:
Mensagem recebida pelo Confidente Católico Bento da Conceição – Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações: (0xx47) 3169-1316
Só este, Pedro II, tem o direito de Me representar
29/09/2015
A beleza de uma alma, todos os que já estão Comigo conhecem, por Me obedecerem, como um bom aluno, exemplar. Não existe inveja e tampouco falta de amor. São esses termos que se encontram no coração de uma pessoa que sempre está a serviço do seu Deus, que Sou Eu. Por isso, Meu filho, em ti Eu confio. Das graças já recebidas de Mim, elas foram todas decidas do Céu, enviadas por Mim. Como não se vê e sabe como é este mistério, a qualquer momento todos irão ver. Um sinal no céu está para vir sobre tua Igreja, onde Estou sendo adorado e respeitado. Por isso, este lugar será o encontro de todas as almas, por seres o Meu último porta-voz.
Vê, Meus filhos, como é o serviço deste Meu pequeno varão! Pequeno por fora, na sua estatura, mas por dentro é uma luz que jamais se apagará. Têm os que se dizem Meus servidores, mas não fazem nada do que este vem fazendo. Pelo pouco que ganha, ainda diz que está satisfeito. Aluno disciplinado é assim, está sempre pronto para servir a seu Deus, que Sou Eu, Jesus. Quem Me vê, vê o Pai dentro do seu coração, não a imagem, mas a força do Meu Santo Espírito, que Sou Eu aqui com esta família.
Todos os que por Mim vêm esperando, confiam neste, e não naquele que vem Me desonrando, um revolucionário que vem disfarçado de ovelha, mas é um lobo que vem devorando tudo o que vem pela frente, se achando que é o melhor. Ele é sim, mas não para Mim. De sua boca sai todo tipo de imundície que vem Me ofendendo. Há os que dizem que têm olhos para enxergar o que ele faz, mas não conseguem enxergar o que ele é por dentro. O diabo já Me enfrentou muitas vezes, mas desta vez ultrapassou o limite, e são bem poucos que enxergam tudo isto. Que pena, quem vem confiando nele! Porque juntos estarão no momento da separação. Por Mim ninguém se perderia, mas como o diabo tem sua vez, este está sendo o seu último golpe.
Estejam Comigo, Meus filhos, nos Santos Sacramentos de Minha Igreja que deixei a Pedro I, porque só este, Pedro II, tem o direito de Me representar.
Em 08 de dezembro, em um show ruim, a Basílica de São Pedro e o Domo, o coração do cristianismo, foram profanados com uma tela gigante (ou “maxischerno”) para projetar imagens sobre o clima e o meio ambiente, os novos dogmas da ideologia dominante. “Um espetáculo inconcebível na Praça de São Pedro, uma afronta à basílica, símbolo do catolicismo”, escreveu Riccardo Cascioli, diretor do jornal católico online “Nuova Bussola quotidiana”.
O show foi apresentado pelo Vaticano como uma espécie de louvor à criação que lembrava a encíclica “Laudato Si” e a Conferência de Paris sobre o clima e que já alimentou muitas dúvidas, uma vez que nada tinha a ver com a Festa da Imaculada que foi comemorada na terça-feira, bem como com a abertura do Jubileu e com a iminência do Natal.
NEOPAGÃOS
Na realidade, o espetáculo foi muito pior do que se temia. Nenhum símbolo cristão, no caso a alusão a alguma mesquita islâmica que, projetada na Basílica de São Pedro, causa certa perturbação. Foi uma sequência chata e às vezes lúgubre (pelo seu efeito sonoro) de imagens de animais, típicas de uma deificação gnóstica e neopagã da Terra. Assim, em São Pedro, na festa da Imaculada Conceição, a celebração da Mãe de Deus foi, de preferência, a celebração da Mãe Terra, a fim de propagar a ideologia dominante, essa “religião climatista e ecologista”, neopagã e neomalthusiana que é apoiada pelas grandes potências do mundo. Uma profanação espiritual (pois também aquele lugar - lembremo-nos - é um lugar de martírio cristão). E uma profanação cultural.
Na verdade, a concentração de solenidade cristã (a Imaculada, o Jubileu, o Natal), em um cenário católico como a Basílica, a colunata de Bernini e o domo de Michelângelo, em solo sagrado banhado pelo sangue de São Pedro e de muitos outros cristãos, teria justificado - no caso - uma grande projeção em tela gigante colocada na praça (não na Basílica) de belas imagens de nossa arte religiosa, talvez acompanhada pela grande música da tradição cristã. Não um teatro gnóstico e neopagão que tinha uma mensagem ideológica anticristã específica.
ANTICRISTIANISMO
A mensagem foi resumida no título do show, “Fiat Lux”, que soa como um desafio de zombaria e como paródia da Sagrada Escritura onde a expressão “Fiat Lux” é o ato criador de Deus e, depois, a Luz que é Cristo, veio para iluminar a escuridão do mundo (como é dito no Prólogo do Evangelho de São João). Na realidade, esse show foi o contrário: o “mundo” que projeta luz sobre a Igreja imersa na escuridão. É a Igreja que naquele show recebe luz do mundo. Portanto, uma derrota simbólica e humilhante da fé católica.
Que é precisamente esta a interpretação que deve ser dada ao evento é confirmada em uma passagem da entrevista do Papa Bergoglio a Antonio Spadaro sobre o Concílio, cujo aniversário - que cai somente em 08 dezembro - foi chamado de Jubileu. O Papa, de fato, disse: “O Vaticano tem feito uma re-leitura do Evangelho à luz da cultura contemporânea”.
Portanto, para Bergoglio seria o mundo (a cultura contemporânea) que ilumina e julga o Evangelho. Em vez disso, a Igreja sempre afirmou o contrário: Cristo é a verdadeira luz que resplandece na face da Igreja e, assim, ilumina o mundo.
Além disso, há também uma linguagem de sinais que é muito eloquente. De fato, na noite de 08 de dezembro, além da Basílica, também o grande Presépio da Praça de São Pedro, na ocasião, desapareceu: para que nunca mais a luz do Menino Jesus perturbe a encenação ritual da nova religião neopagã.
PODERES FORTES Cascioli escreve: “É verdade que foi um ‘presente’ do Banco Mundial (e do seu programa Connect4Climate) e de algumas associações e fundações particularmente interessadas em ecologia, a Vulcan Inc. do cofundador daMicrosoft Paul Allen e a Okeanos - Foundation for the Sea, instituições que, não por coincidência, portam o nome de dois deuses pagãos. Para executar a instalação foi o Obscure studio, um nome que é um programa. O objetivo do ‘Fiat Lux’, como declarou em um comunicado da imprensa dos patrocinadores, é ‘para educar e inspirar mudanças em torno da crise climática através das gerações, culturas, línguas, religiões e classes’”.
Portanto, “educar as religiões”. É por isso que eles “eliminaram” a escuridão de São Pedro: uma confirmação do caráter ideológico do espetáculo. Cascioli também escreve que “o Banco Mundial é ainda a instituição que desde os anos 70 é uma das principais culpadas” dessas políticas para os países pobres, “(empréstimos em programas de intercâmbio para o controle da natalidade), que o papa Francisco também tem denunciado repetidamente. E em consonância com isso estão as outras associações cuja ecologia e controle da natalidade são dois lados da mesma moeda”.
UM PAPA CLIMATOLOGISTA
Infelizmente, o apoio bergogliano insistente e sem críticas à Conferência de Paris (que não compete a um papa), acaba por identificar a mensagem do Jubileu da misericórdia com a batalha sobre a “mudança climática” por causas humanas, cujo fundamento científico, no entanto, é inteiramente questionável.
O maior físico de atmosfera, o “cientista em clima”, em 2007, Richard Lindzen, disse: “As gerações futuras vão se perguntar, com espantosa perplexidade, por que o mundo desenvolvido do início do século XXI caiu em pânico histérico devido a um aumento na temperatura média global de alguns décimos de grau.
Eles vão querer saber como, com base em exageros grosseiros de projeções altamente incertas de modelos matemáticos, combinadas a cadeias improváveis de interferência, foi levada em consideração a possibilidade de retornar à era pré-industrial”.
É incrível que Bergoglio - sempre independente e crítico da doutrina católica e dos dogmas da Igreja - então vá abraçar de forma acrítica esses dogmas ecológicos que sequer têm base científica verdadeira.
E é intrigante que um papa indique o clima como emergência. A apostasia de povos inteiros de fé no verdadeiro Deus não é um drama que merece apelos mais sinceros? A guerra à família e à vida? O esquecimento de Cristo e a perseguição e o massacre das comunidades cristãs? Não era o caso de lhes dedicar a primeira encíclica, escrita de próprio punho? Por que ele preferiu lidar com répteis e reciclagem de lixo? Bergoglio é um enigma. Ele diz que não acredita na existência de um “Deus católico”, mas ele acredita no dogma do politicamente correto. Alain Finkielkraut o chamou de “Sumo Pontífice da ideologia jornalística mundial”.
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- O cardeal Giacomo Biffi apresentou a Bento XVI e à Cúria Romana «a advertência profética de Vladimir S. Soloviev» sobre o anticristo.
O pregador dos exercícios espirituais fez referência ao filósofo e poeta russo, que viveu entre 1853 e 1900, para explicar que o anticristo, na verdade, consiste em reduzir o cristianismo a uma ideologia, em vez de ser um encontro pessoal com Cristo salvador.
Citando a obra de Soloviev, «Três diálogos» (1899), o arcebispo emérito de Bolonha recordou que «o anticristo se apresenta como pacifista, ecologista e ecumenista».
«Convocará um Concílio ecumênico e buscará o consenso de todas as confissões cristãs, concedendo algo a cada um. As massas o seguirão, menos alguns pequenos grupos de católicos, ortodoxos e protestantes», disse.
Segundo a síntese de sua pregação desta terça-feira pela tarde, oferecida pela «Rádio Vaticano», o cardeal explicou que «o ensinamento que o grande filósofo russo nos deixou é que o cristianismo não pode ser reduzido a um conjunto de valores. No centro do ser cristão está, de fato, o encontro pessoal com Jesus Cristo».
«Chegarão dias nos quais na cristandade se tratará de resolver o fato salvífico em uma mera série de valores», escreveu Soloviev nessa obra.
Em seu «Relato sobre o anticristo» Soloviev prevê que um pequeno grupo de católicos, ortodoxos e filhos da Reforma, resistirá e responderá ao anticristo: «Tu nos dás tudo, menos o que nos interessa, Jesus Cristo».
Para o cardeal Biffi,esta narração é uma advertência. «Hoje, de fato, corremos o risco de ter um cristianismo que põe entre parênteses Jesus com sua Cruz e Ressurreição», lamentou.
O arcebispo explicou que, se os cristãos se «limitassem a falar de valores compartilháveis, seriam mais aceitos nos programas de televisão e nos grupos sociais. Mas desta maneira teriam renunciado a Jesus, à realidade surpreendente da Ressurreição».
Para o purpurado italiano, este é «o perigo que os cristãos correm em nossos dias»: «o Filho de Deus não pode ser reduzido a uma série de bons projetos homologáveis com a mentalidade mundana dominante».
Contudo, precisou o purpurado, «isso não significa uma condenação dos valores, mas que estes devem ser submetidos a um atento discernimento. Há valores absolutos, como o bem, a verdade, a beleza. Quem os percebe e os ama, ama também Cristo, ainda que não saiba, porque Ele é a verdade, a beleza, a justiça».
O pregador dos exercícios precisou na capela «Redemptoris Mater», do Palácio Apostólico do Vaticano, que, por outro lado, «há valores relativos, como a solidariedade, o amor pela paz e o respeito pela natureza. Se estes se convertem em absolutos, desarraigando ou inclusive opondo-se ao anúncio do fato da salvação, então estes valores se convertem em instigação à idolatria e em obstáculos no caminho da salvação».
Ao concluir, o cardeal Biffi afirmou que «se o cristão, para abrir-se ao mundo e dialogar com todos, dilui o fato salvífico, fecha-se à relação pessoal com Jesus e se coloca do lado do anticristo».
Conferência ginecologista em melhorar a vida sexual de uma mulher através de Cirurgia Genital a ser realizada no Instituto do Vaticano fora Praça de São Pedro
fonte: http://esag.org/course_detail.php?id=16
Gente, nós nem sequer sabemos como cobrir este escrito de forma modesta, isto é, sem escorregar no material pornográfico. No entanto, ele deve ser exposto porque é tão escandaloso, tão repugnante, tão incrível que ele não pode ser passado em silêncio. Estamos Novus Ordo Watch, afinal, não Novus Ordo Ignorar - caso contrário estaríamos Michael Voris. (Gorjeta de chapéu para Vox Cantoris, de cujo blog, fomos informados pela primeira vez sobre isso.)
Então, como começar ... OK, aqui estão os fatos:
A Sociedade Europeia de Estética Ginecologia (ESAG) - Sim, existe tal coisa - está hospedando uma conferência de apenas fora da Cidade do Vaticano, 20-21 abril de 2016. O site oficial ESAG.org descreve o evento como se segue:
Sim, mesmo que nós - que pensei que tinha visto tudo -. Estão em descrença absoluta sobre o que estamos vendo aqui. Sim, podemos fornecer mais links para informações ainda mais detalhadas sobre isso, mas teremos o prazer de se abster. Você tem sido suficientemente informado sobre o que está acontecendo.
O local para esta conferência é a Institutum Patristicum Augustinianum (Instituto Patrístico agostiniano), que está localizada bem ao lado da Praça de São Pedro, a apenas ouside as paredes da Cidade do Vaticano, em Roma. O Augustinianum foi canonicamente estabelecida por "Congregação para a Educação Católica" do Vaticano em 1969 e solenemente inaugurado pelo "Papa" Paulo VI em 1970 (fonte).
Justamente quando você estava pensando que ele realmente não pode ficar pior, porque certamente Francisco já fez tudo o que ele poderia fazer, você está mais uma vez provado que está errado. Monitora e expor o que está ocorrendo no Vaticano é um trabalho sujo -. Mas alguém tem de fazê- isto.