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A capa de uma revista polonesa com a chamada ‘O estupro islâmico da Europa’ provocou um intenso debate no país sobre a crise migratória no continente. A foto de uma mulher branca enrolada na bandeira da União Europeia sendo atacada por braços de pele escura, em referência aos refugiados islâmicos
Na edição desta semana da conservadora revista wSieci (Na Rede, em português), a publicação promete “uma reportagem sobre o que a imprensa e a elite de Bruxelas estão escondendo dos cidadãos da União Europeia” – a reportagem principal é sobre os estupros e ataques sexuais sofridos por centenas de mulheres na cidade de Colônia, na Alemanha, durante o último réveillon. A maioria dos homens presos na operação que investiga o caso é formada por imigrantes recém-chegados do norte da África.
As cerca de 1.000 denúncias das vítimas no Ano Novo em Colônia, que provocaram uma reação contrária à política alemã de abertura a refugiados, encorajaram mulheres de outros países europeus a também relatar ataques sexuais semelhantes.
“Após os acontecimentos do Ano Novo em Colônia, a população da velha Europa dolorosamente percebeu os problemas decorrentes do fluxo maciço de imigrantes”, escreveu a autora da matéria, Aleksandra Rybinska. “Os primeiros sinais de que as coisas estavam indo mal, no entanto, apareceram bem antes. Eles foram ignorados ou minimizados em importância em nome da tolerância e do politicamente correto.”
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A resposta:
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A negação do cristianismo como a fundação da Europa
Vive-se hoje um acelerado processo de secularização das sociedades ocidentais. Esta secularização, seja consequência do processo histórico europeu que levou à separação entre igreja e estado, seja consequência do ódio ao cristianismo oriundo do marxismo cultural, que leva consequentemente ao ateísmo moderno.
Mas o secularismo de hoje é diferente. A cultura secular da Europa de hoje é primordialmente anti-cristã. Mas, apesar da Europa ser agressiva contra os princípios cristãos, ela tolera a cultura islâmica ortodoxa. Com isso, a Europa rejeita as suas próprias raízes, e destrói os seus próprios alicerces, sem os quais ela não tem como se defender contra um inimigo que não sofre crise de identidade, que é assertivo, que não é prejudicado por culpa cultural ou vive se questionando, e que não hesita em afirmar a sua superioridade religiosa.
Um exemplo claro é o da BBC, de Londres, que, conforme recentemente declarado por seu director, Mark Thompson, jamais zombaria de Maomé ou do islamismo como zomba de Jesus e do cristianismo [23].
fonte: Lei Islâmicaem Ação.
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