domingo, 29 de novembro de 2015

Multiculturismo: uma agenda perigosa que tardiamente está sendo percebida.


A tentativa alemã de criar uma sociedade multicultural “fracassou completamente”



Quem o diz é a chanceler alemã, Angela Merkel, alimentando o debate sobre imigração e o Islão, que tem dividido o seu partido.

Ontem, numa reunião da juventude Democrata Cristã, Merkel afirmou que permitir que pessoas de origens culturais diferentes vivam lado a lado, sem integrá-las, não resultou.

“Esta abordagem multicultural, de apenas viver lado a lado e ser feliz uns com os outros – esta abordagem fracassou completamente. Não devemos ser um país que dá a impressão ao mundo de que quem não fala alemão ou não foi criado a falar alemão, não é bem-vindo aqui. Isso provocaria um grande dano ao nosso país,” afirmou.

fonte: http://pt.euronews.com/2010/10/17/merkelmulticulturalismo-alemao-fracassou/


Ao contrário, dona Merkel, o multiculturalismo teve enorme sucesso na Alemanha! Você é que estava esperando dele algo para o qual ele não foi criado. O multiculturalismo é uma teoria sociológica, e é preciso entender como ela funciona.

fonte: http://portalconservador.com/o-multiculturalismo-teve-enorme-sucesso-na-alemanha-dona-merkel/



fonte:http://www.economist.com/node/21520192

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Uma vez que o multiculturalismo já está perfeitamente enraizado na Europa, é altura de se fazer uma avaliação do seu “sucesso”. Para quem não sabe, o multiculturalismo apela a imigração em massa de pessoas com culturas distintas e impede ao mesmo tempo que sejam feitos movimentos que visem a assimilação das mesmas.
Por assimilação entende-se que os imigrantes devem aderir às normas do país que os recebe, não de seus países originais. Ao invés disso, os multiculturalistas adotam a noção falida de que se você tentar fazê-las se assimilar à nossa cultura deve ser chamado de “islamofóbico”. O padrão, obviamente, se manifestará apenas se estivermos diante de um islâmico, que não é obrigado a cumprir as regras. Se isso tudo soa insano é porque de fato é. Então comecemos com uma avaliação do “caso de sucesso” 
Na Alemanha, em entrevista dada ao Der Westen, o comissário de polícia Bernhard Witthaut comentou que os imigrantes islâmicos estão impondo zonas “no-go” por todo o país em ritmo impressionante[vi]. O entrevistador perguntou: “Existem áreas urbanas – por exemplo, em Ruhr – distritos e blocos de casas que são áreas ‘no-go’, significando que elas não podem mais ser protegidas pela polícia?”. A resposta de Witthaut:
Todo comissário de polícia e ministro interiorano irá negar isso. Mas é claro que nós sabemos onde podemos ir com o carro de polícia e onde, mesmo inicialmente, apenas com o transporte de pessoal. A razão é que nossos colegas não podem mais se sentir seguros entrando lá em duplas, e temem se tornar eles próprios vítimas de crimes. Nós sabemos que estas existem. É ainda pior: nestas áras, os crimes não resultam em punição legal. Eles são abandonados à sua própria sorte. Apenas nos piores casos nós, da polícia, conseguimos descobri algo a respeito. O poder do estado está completamente fora da equação nestes lugares.

Precisa mais? 

Pois saiba que na Itália, os muçulmanos normalmente ocupam a Piazza Venezia para suas rezas de sexta-feira. Na Bolonha é normal que muçulmanos ameacem bombardear a catedral de San Petronio[vii]. Motivo: ela exibe uma pintura de 600 anos ilustrando o Inferno de Dante, mostrando Maomé atormentado no inferno. 

Parece que o método multiculturalista mostrou-se tão útil quanto um lápis branco. Mas não pense nos políticos italianos que deixaram isso acontecer como pessoas estúpidas. Melhor pensar neles como pedras inteligentes.

Parece realmente inacreditável o que está se passando com a Europa, mas os fatos estão aí. Não podemos fechar os olhos para eles. É por isso que o blogueiro europeu (que vive em Portugal) lança novamente seus comentários ao mesmo tempo indignados e lúcidos:

Enquanto esta destruição vai ocorrendo, a elite esquerdista dominante continua a subsidiar os invasores e apropagandear em seu nome. Críticas à conquista islâmica têm que ser criminalizadas.
A menos que a Europa morra de forma tranquila e se torne em algo análogo ao Médio Oriente, pobre, violento e retrógrado, o continente está em vias de entrar num momento bastante colorido da sua história onde a população nativa irá reclamar o seu território de forma violenta depois de se ver livre da elite politica – tanto da esquerda como da direita – que os traiu.
É bom lembrar que não falamos aqui de uma “falha de projeto”. Estamos diante de um projeto executado conforme o previsto.

fonte: http://lucianoayan.com/2015/04/05/o-multiculturalismo-como-um-projeto-de-morte-excertos-de-a-urgencia-de-sermos-charlie/





Com portões abertos: o suicídio colectivo forçado das nações Europeias.


With Open Gates: The forced collective suicide of European nations

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