segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Filme dos E.U.A zomba de líder da Coréia do Norte. Quem planta vento,...

A repercussão do filme americano "A Entrevista" para além do noticiário de arte e cultura continua a incentivar governos a se pronunciarem. 

O longa, escrito e dirigido por Seth Rogen e Evan Goldberg, satiriza o líder norte-coreano Kim Jong-un, e gira em torno de um plano fictício para matá-lo. Para o porta-voz da Embaixada dos EUA no Brasil, trata-se de uma questão de direito de expressão artística, que impõe ainda a importância de definição de "regras claras" no ambiente internacional, em relação a ataques cibernéticos. 

A Embaixada da Coreia do Norte em terras brasileiras, no entanto, diz que o governo norte-americano estaria "profundamente envolvido" na produção do filme, e que foi errado responsabilizar o país pelos ataques à Sony.





A Rússia apoiou a atitude da Coreia do Norte e criticou o longa. 

A China, por sua vez, pediu calma aos líderes dos dois países, e disse esperar que "as partes envolvidas se controlem, mantenham a calma e tratem este importante assunto de forma adequada". 

Neste sábado (27), a Coreia do Norte disse que o presidente dos Estados Unidos é sempre imprudente em palavras e atos, "como macaco em floresta tropical", e o acusou de forçar a Sony a lançar o filme, que teria arrecadado US$ 1 milhão na estreia.


Em entrevista a Dave Itzkoff para o New York Times, em meados deste mês, James Franco e Seth Rogen comentaram sobre a repercussão do filme com Kim Jong-un. Rogen comentou que o estúdio chegou a consultá-los sobre a possibilidade deles considerarem não matá-lo no filme. "Eles [Coreia do Norte] foram atrás de Obama tanto quanto nós. Porque [eles acreditam] Obama efetivamente produziu o filme", comentou Franco. "Eles não têm liberdade de expressão lá, então eles não concebem que pessoas fazem coisas", completou Rogen ao NYT.
Após a estreia em 63 países ser cancelada, o longa foi lançado em algumas salas norte-americanas no Natal, e também está disponível na internet, mediante compra com cartões e endereço de IP dos Estados Unidos ou do Canadá.
Para a Coreia do Norte, há uma prova clara de que a administração norte-americana interviu profundamente na produção do filme. "Dizem que se criou e produziu este filme que calunia diretamente a alta dignidade da RPDC e incentiva o terror segundo o guia das autoridades norte-americanas que diziam que a 'película servirá de material de propaganda contra a Coreia do Norte'. Ainda que o 'enviado especial dos direitos humanos" do Departamento de Estado dos EUA aconselhou os cineastas a manter como estão as cenas difamatórias a nossa maior dignidade, ao referirem-se à necessidade de perturbar o governo norte-coreano."
Para o país, isso demonstra que os Estados Unidos são um caudilho do terrorismo, que fala tanto da luta antiterrorista ao redor do mundo, enquanto "manobra para produzir filmes que incitam o terrorismo e espalhá-los em vários países do mundo". "Até os círculos políticos e sociais dos Estados Unidos dizem que é um 'proceder muito errado difamar o chefe de estado desse país (RPDC), por mais que este pratique uma política diferente da norte-americana e se encontre em relações hostis'".   
fonte: http://m.jb.com.br/internacional/noticias/2014/12/28/eua-destacam-direito-de-expressao-coreia-critica-incentivo-a-terrorismo/
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Não é de hoje que os EUA fazem "comédia" com a Coréia do Norte:

O cinema americano contemporâneo também se refere à Coreia do Norte ou como uma nação inimiga ou com escárnio. Em "Invasão à Casa Branca" (2013), megaprodução estrelada por Gerald Butler, Aaron Eckhart e Morgan Freeman, quem justifica o título dado ao filme são terroristas norte-coreanos. Em "Amanhecer violento" (2012), os astros Chris Hemsworth e Josh Hutcherson interpretam jovens que lutam contra invasores norte-coreanos numa cidade americana. "Salt" (2010), com Angelina Jolie, começa com a protagonista sendo torturada numa prisão da Coreia do Norte. E "Team America - Detonando o mundo" (2004) comete a audácia de representar Kim Jong-il como um tresloucado boneco que fornece armas de destruição em massa para terroristas.

fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/liquidificador/posts/2014/12/22/coreia-do-norte-sony-dia-em-que-piada-perdeu-graca-557404.asp



Propaganda norte coreana simula ataque aos EUA:




( clique em Assistir no YouTube )

Então infelizmente o ditado popular poderá ter desfechos sem precedentes:



Quem planta vento colhe tempestades 




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Para este blogueiro que vos escreve, este fime " A entrevista " pode ter co-relação com a mensagem do dia de hoje: 12/01/2015 recebida pelo profeta Pedro II: A Palavra Viva de DEUS.

Mas só DEUS e a Santíssima Virgem Maria poderá nos esclarecer através de nosso profeta Pedro II.
Fiquemos vigilantes e em oração.

Salve Maria.

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